Naila estava fraca, o corpo ainda tremia levemente enquanto ela tentava, com dificuldade, comer a pequena porção de comida que lhe foi oferecida. Cada pedaço parecia pesar uma tonelada. A visão estava turva e seu estômago, há tanto tempo vazio, se revirava ao receber a comida. Ela m*l conseguia respirar sem sentir uma pontada de dor. O homem misterioso, aquele que havia arruinado sua vida, a observava de longe, seus olhos frios e sem compaixão.
Naila sentiu um arrepio correr pela espinha quando os olhos dele se fixaram nos seus, como se ele estivesse esperando algo. Ela não sabia o que, mas o desconforto era evidente. Finalmente, ela quebrou o silêncio, sua voz rouca e cansada:
— O que você quer que eu faça? — Perguntou, sabendo que a resposta não seria boa.
O homem se aproximou lentame
