Larah acordou cedo, como sempre. O sol m*l havia começado a surgir no horizonte, e a casa ainda dormia em silêncio. Ela se vestiu com um simples vestido branco, sentindo a leveza do tecido contra a pele, e desceu as escadas com passos suaves. Max, o lobo, estava ao seu lado, como sempre, fiel e atento. Sua primeira parada foi o celeiro, onde Rômulo, o bezerro, a esperava para a refeição matinal. Enquanto preparava a comida, ela se sentia em paz. O som dos animais, o cheiro da terra, e a tranquilidade daquele momento eram tudo o que Larah apreciava. Ela acariciou o bezerro, que balançou a cabeça, ansioso pelo alimento. Tudo parecia normal, mas o perigo se aproximava silenciosamente. De repente, um estalo ecoou pelo ar, tão rápido e inesperado que Larah nem teve tempo de reagir. Uma dor ag