No hospital de Dublin, Larah aguardava ansiosa ao lado de Rômulo para a ultrassonografia. Ela não conseguia conter a emoção; cada vez que sentia o bebê mexer, era como se uma onda de amor a inundasse. Ela sorriu para Rômulo, que apertava sua mão e, vez ou outra, olhava para sua barriga com um brilho de felicidade nos olhos.
— Está pronta, meu amor? — perguntou Rômulo, sorrindo.
— Mais do que pronta, Rômulo. m*l posso esperar para ver o rostinho dele ou dela de novo — Larah respondeu, com um olhar doce.
— Eu ainda acho que ele deve continuar bonitão como o pai dele.
— Meu bebê vai ser mais bonito, que o pai dele. — Larah fala sério
— Porque mais bonito que eu?
— Porque meu bebê vai ser feliz, e sorridente, não um carrancudo como o pai dele.
—Eu não sou carrancudo - Larah olha feio pa
