Rômulo estava completamente perdido no conforto dos braços de Larah. Ele não queria sair da cama, mesmo depois de tudo o que haviam compartilhado, o banho íntimo e o tempo juntos. O cheiro suave dela ainda o envolvia, e ele queria continuar sentindo aquela presença calorosa, mas o som das batidas na porta o arrancou abruptamente de seu paraíso particular. — Rômulo! — era a voz de Remo, que o chamava insistentemente. — Inferno, eu não tenho um minuto de paz nesse lugar! Rômulo bufou, contrariado, e levantou-se, tentando não acordar Larah, que ainda dormia profundamente ao seu lado. Ele vestiu-se rapidamente, abriu a porta sem dar a Remo sequer um vislumbre da jovem esposa adormecida. Não era apenas proteção; era algo mais profundo, um desejo de manter aquela seu paraíso entre eles. Como