Rômulo saiu do celeiro com uma expressão divertida, ainda se recuperando da tentativa da cobra Clara de engolir seu dedo.
O incidente fez sua mente trabalhar em uma ideia sombria, mas estratégica. Ele foi diretamente ao encontro de Laus, que estava no pátio revisando alguns dos detalhes da segurança. Ao ver Rômulo se aproximando com um ar sério, Laus deixou o trabalho de lado e se preparou para ouvir.
— Está tudo bem? — Laus perguntou, notando o olhar determinado de Rômulo.
Rômulo soltou um suspiro antes de começar a falar, o tom de sua voz refletia seriedade, mas também uma pitada de ironia.
— Sabe, quase perdi o dedo para uma cobra não venenosa — começou ele, cruzando os braços com uma expressão divertida, mas cheia de intenção. — Mas isso me fez pensar em uma ideia que pode ser úti
