Mary precisou se apoiar na porta da geladeira, pois, de repente, suas pernas pareciam duas gelatinas e ela não confiava que conseguiria se manter em pé por si só. Que flagra des.graçado! Ela se perguntava como tinha sido capaz de adentrar a cozinha sem perceber a presença dele.
Matteo, por outro lado, observava a garota atentamente. Pensando na sorte que teve ao resolver sair de sua cama para beliscar qualquer coisa e acalmar a barriga faminta.
— O que foi? O gato comeu a sua língua, piccola Mary? — ele não conseguiu evitar a provocação e Mary não conseguiu evitar o arrepio gostoso que subiu pelo seu corpo ao escuta-lo falar em italiano.
Já tinha alguns dias em que a garota tinha parado de acha-lo extremamente idio.ta ao murmurar palavras em italiano entre o inglês perfeito, e ago
