Aquilo era ridículo em sua mais profunda e sincera opinião. Encontros? Quem precisava daquilo? Bom, aparentemente uma garota de cabelo rosa. Mas porque a estava culpando afinal? Não fora ele quem a convidou? Respirou fundo sem que se desse conta do ato; e por mais que sua expressão se mantivesse fria, indiferente como sempre, por dentro algo remexia-se em seu estômago. Não, não eram borboletas. Garotas tinham borboletas no estômago, não ele! Ele tinha apenas aquela sensação de estômago vazio que se revirava, e suas mãos suavam frio. Talvez, fosse à ansiedade daquele encontro, que finalmente acontecia, dando lugar ao nervosismo por estar realmente acontecendo. — Porque eu tenho a impressão de que você não tem muitos encontros? — a voz chegou-lhe aos seus ouvidos soando divertida, só as