— Certo; isso eu entendi. Mas essa não é mais a questão. — Ian respirou fundo, só então se lembrando do cigarro em sua mão livre. Deu uma tragada no rolinho de nicotina que já estava no fim, e ao expelir a fumaça pelas narinas jogou a bituca fora. — A questão é que sua família precisa de dinheiro e eu estou oferecendo a solução... — Não, obrigada. Eu posso arrumar o dinheiro sozinha... — É? Como?... Vai assaltar um banco ou caixinhas de igrejas? A segunda opção pode demorar um pouco. — Ian riu, balançando a cabeça negativamente enquanto Alana baixava os olhos. Ele estava certo, ela sabia. Não conseguiria arrumar aquele dinheiro em um mês, e empréstimo em banco era fora de cogitação não apenas por não poder dar garantia alguma de que iria quitar a divida, como também por não ter