Uma condição

1564 Words

Clarissa Impossível saber quanto tempo se passou até que eu ouvi a porta se abrir novamente, a pera de sangue já tinha quase me impossibilitado de abrir os olhos ou tentar me mover, estava tonta e fraca. O cheiro acre do sangue estava me causando náuseas. Senti alguém mexer nas minhas mãos, abri os olhos para tentar ver quem era, mas quem quer que fosse estava tentando se cobrir com a escuridão daquele pequeno quarto. – O que está fazendo? – minha voz estava fraca, mas eu a obriguei sair. Senti a agulha na pele e depois a pressão da sutura, eu vi os cortes na garota do hospital, tinham sido tratados, imaginei que estivesse fazendo aquilo para que eu aguentasse mais. Cretina. Ela nem mesmo deixa que as vítimas morram depressa para acabar logo com a dor e o sofrimento. Mas a pessoa

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