ELIZA NARRANDO Arthur e eu conversamos tanto que nem percebemos todo o movimento ao nosso redor. Já havia amanhecido e todos estavam inďo e vindo pelas ruas da cidade. Nos levantamos e Arthur envolveu seu braço no meu ombro, me envolvendo num abraço suave e protetor. Logo retribui tal carinho sem pensar sequer duas vezes. Eu adora sua companhia e sua presença me trazia conforto além de uma sensação de proteção. Nao que teriamos algum romance ou algo do tipo, pois eu estava longe de querer isso mas, realmente ele era definitivamente a paz que eu tanto procurava. Andamos e ele me levou até o carro. Abriu a porta e apenas entrei. Não questionei em momento algum suas intenções, somente confiei.. isso mesmo, confiei em meus instintos e simplesmente de deixei guiar por eles. Enquanto dirigia c