ELIZA NARRANDO Arthur me deixou naquele maldito apartamento e novamente me sentia solitária e completamente perdida. Ao entrar no quarto e ver Sophie naquele estado me causava uma revolta enorme. Tufo o que me restava era ter paciência e confiar na promessa do Arthur. Ele foi um verdadeiro cavalheiro comigo e me respeitou em todos os momentos. Mesmo eu tendo percebido o seu desejo por mim, ele se controlou até o fim. Outro no seu lugar teria me possuído de todas as formas, sem nem ao menos se importar com meus sentimentos. Meus pensamentos foram interrompidos pelos gemidos de dor da Sophie. Me aproximei dela e tentei ajuda-la a deitar na cama. Ela estava muito machucada, havia marcas roxas por todo o corpo. Estava mais do que evidente que ela havia sido espancada. Mas, porquê? A deitei