Capitulo 6

2080 Words
Garota Má Fiquei um bom tempo acordado tentando achar uma posição legal para dormir já que estava com o saco dolorido e um Jerry acordado e pronto para batalha. Preciso pesquisar no google “como controlar o próprio p***o”. E o pior era ver a bruxa ao meu lado dormindo seu décimo sono toda relaxada enquanto eu ficava aqui sofrendo. Eu não mereço isso. Por que as pessoas boas sofrem mais? Depois de tanto rolar na cama e praguejar o mundo inteiro eu consegui me senti confortável para dormir, mas quando iria pegar no sono os gritos na casa vizinha começaram a atormentar. A tia escandalosa da bruxa já estava dando sua b****a, estava bom demais pra ser verdade. Já vi que não vou dormir hoje, de novo. — O que é isso? — Sakura resmungou com a voz sonolenta. Agora ela acorda né? — Você sabe, sua tia faz isso todas as noites. — bufei tampando os ouvidos. Que mulher escandalosa, acho que já sei pra quem Sakura puxou na hora do sexo. — Saco, esqueci de pegar meus tampões de ouvido. — ela cobriu a cabeça com um travesseiro. — Me lembre de comprar um pra mim. — resmunguei. — Como você consegue dormir em? — ela se virou para mim pois eu pude sentir sua respiração próxima ao meu rosto. — Não consigo. — fiz uma careta com os gritos escandalosos. Essa mulher ainda derruba aquela casa. — Meus pêsames. — a bruxa debochou. — Guarde sua pena falsa pra você. — retruquei a fazendo rir. Ficamos em silêncio encarando um ao outro no escuro. Isso era bem estranho mas eu estava gostando de ter sua “humilde” companhia para dividir meu amado colchão de casal. — Por que você é tão má comigo? — perguntei o que eu sempre quis saber. Ouvi seu suspiro pesado e a mesma rolar pela cama. — Acho melhor tentarmos dormir. — mudou de assunto. Ela se mexeu e sua mão bateu contra o Jerry o deixando mais duro do que já estava. — Seu tarado você ainda esta pelado. — sua voz saiu horrorizada. Bufei. Agora ela vai se fazer de boa moça. — E você não pensou duas vezes antes de se enfiar na cama de um “tarado” pelado. — debochei. — Você estava incapacitado e é meio frouxo então não vi perigo nenhum. — disse risonha. Ta legal agora ela ofendeu a minha honra. O que eu faço com essa garota do mau? — Agora você ofendeu. Me virei contra ela prendendo seus braços para o alto e por “acidente” da minha parte nossos sexos se friccionaram, a ouvi soltar um muxoxo baixo e tentar me empurrar. — Quem é frouxo aqui? — mordi seu pescoço sentindo suas unhas cravarem em minhas costas. De repente me veio uma vontade imensa de comer aquela bruxa de novo. Ela era tão irritante mas tão malditamente gostosa. — O que está tentando fazer seu tarado? — ela resmungou. — Nada e você? Sakura rebolou abaixo de mim arrancando-me um suspiro, me fazendo pressioná-la com mais força. O corpo dela estava quente e o meu também, meu m****o doía e estava louco para me enterrar dentro dela e tudo que me impedia era aquela calcinha já encharcada. Meu orgulho também estava em jogo mas seria legal ensinar umas boas lições de moral a essa garota má. A megera gemeu baixo contornando as pernas em volta do meu quadril me colando ainda mais se possível a seu corpo gostoso. Ela estava praticamente se entregando. — Você quer? — mordi sua orelha beijando o canto de sua boca. — Anda logo. — gemeu manhosa rebolando com mais rispidez. Suspirei gostando daquilo. Minhas mãos desceram para sua b***a durinha onde apalpei com vontade, ela gemeu mais alto e eu adorei vê-la tão entregue. — Quero você dentro de mim agora. — ela cravou as unhas em minha b***a, ousada. — Pra que a pressa? Não vamos conseguir dormir mesmo. Beijei o colo de seus s***s tentando tirar aquela droga de sutiã, já era difícil e o escuro não ajudava nada. — Cuidado i****a, é aqui atrás. — ela mesmo se livrou aquele incomodo. Senti os b***s rígidos de seus s***s em minha pele e me abaixei os abocanhando. — Minha nossa. — Sakura suspirou agarrando meus cabelos com força se contorcendo abaixo de mim. Beijei e suguei sua pele macia, massageando com os dedos e mordendo o bico algumas vezes. — Isso é bom não é. — Enfia logo isso. — implorou agoniada apertando o Jerry em suas pequenas mãos. — Bruta. Empurrei sua calcinha me enfiando em sua b****a encharcada e apertada. Ela não fez escândalo como da última vez apenas gemeu toda gostosa. — Oh meu deus. Me enfiei com mais força a sentindo me apertar por inteiro. Era incrivelmente bom. Sabe aquele sentimento de eu te odeio mas gosto de f***r você? Era o nosso caso, isso explica estávamos transando como dois loucos insaciáveis. — Mais...Isso. Já havia perdido até a noção de tempo, eu só conseguia ouvir os gemidos daquela megera implorando para eu fode-la com mais força. Rolamos sobre a cama suados e ela se agarrou a mim controlando os movimentos ritmados com suas rebolas enlouquecedoras. Ela rasgava minhas costas com as unhas e eu enchia sua b***a de tapas, mordíamos e beijávamos um a o outro parecendo dois animais famintos. Eu nem sentia mais dor nas bolas. Suguei seus peitinhos que se esfregavam em meu rosto, mordia o bico e******o e beijava sua pele rosada. Sakura gostava e gemia cada vez mais alto até que não suportou mais e gozou satisfeita. — Caramba. — mordi seus lábios me derramando em sua b****a apertada. Rolamos ofegantes pelo colchão, e ela se agarrou em mim me fazendo de travesseiro. — Acho que agora conseguimos dormir. — Sakura bocejou. — É. E não é que eu consegui dormir? Se eu soubesse que só precisaria t*****r para conseguir pegar no sono faria isso todos os dias. Estava tudo lindo, em meu sonho eu era um piloto de avião profissional e voava pelos céus. Tudo era calmo e perfeito até uma filha de uma boa mãe me acordar com chutes e berros. — Qual o problema c*****o? — me sentei na cama irritado passando a mão pelo rosto. — Sua mãe estava batendo na porta, o que ela diria se me visse aqui? — a bruxa se levantou da cama toda descabelada. E pelada também, ela começou a andar de um lado para o outro não falando nada concreto enquanto eu aproveitava para tirar uma casquinha e espionar suas curvas. — O que ta olhando? — me olhou zangada. E lá vamos nós voltarmos ao inicio. — Nada só tava admirando as marcas que deixei em seu corpo. — sorri cínico a vendo ficar vermelha. — Seu tarado escroto. — rugiu me jogando um dos meus pares de tênis. Desviei balançando a cabeça. — Ai minha cabeça, onde estão minhas roupas? — ela bufou andando agitada pelo quarto. — Achei o sutiã. — peguei a peça rosa que estava pendurada no aquário do robim. Ela tomou das minhas mãos se vestindo desajeitadamente. — Por que esta ai parado? Vá vestir uma roupa ninguém é obrigado a ficar olhando isso. — ela brigou passando o vestido pela cabeça. — O nome disso é Jerry e ele exige respeito. — retruquei pegando minhas roupas. — Você é doido. — ela me olhou estranho. — Não era disso que você me chamava ontem a noite. — Isso foi apenas um deslize. — E que deslize em? — zombei. A ouvi respirar fundo e começar a contar para se acalmar. — Isso não irá se repetir. — ela disse decidida. Balancei a cabeça vestindo minha camisa branca. — Devia ao menos confessar que gostou. — revirei os olhos. — Ta legal coisa chata, foi bom, eu gosto de t*****r com você mas é só isso pois eu não te suporto. — a bruxa esbravejou arrumando a bucha que ela chama de cabelo. — Estamos quites então. — retruquei começando a me irritar com todo seu descaso. A ouvir soltar um grunhido e se aproximar da janela, por um instante achei que ela pegaria a vassoura que estava ao lado e voaria como uma maldita bruxa que era. Mas ela parou e se virou para mim parecendo mais calma. — Quer saber de uma coisa? Eu vou ficar pro café da manhã. — disse abusada seguindo para a porta. Eu tinha certeza que não existia ninguém mais cara de p*u que essa garota. Pra onde foi toda aquela vergonha de agora a pouco? — Que bom, é um prazer ter sua presença. — ironizei a seguindo para o andar debaixo. Ela me ignorou totalmente e entrou na cozinha onde minha mãe e Itachi já estavam presentes na mesa. Dona Mikoto me lançou um olhar de “vamos conversar mais tarde moleque” e sorriu para a bruxa ao meu lado. — Temos visita para o café, sente-se querida. — Obrigada. — a bruxa se sentou em frente a Itachi que me fitava com aquela cara de “ Agora eu botei fé, o viadinho esta virando homem”. Sim eu era bom em ler expressões faciais. Me sentei ao lado da megera que jogou os cabelos para o lado sorrindo para Itachi. Bufei não acreditando que ela ainda estava dando em cima dele. Nunca quis tanto degolar uma garota como queria agora. — Como vai sua tia querida? — minha mãe começou as perguntas. — Bem Senhora. — respondeu toda educada. Essa megera não engana ninguém. — Então, não sabia que você e meu filho estavam namorando. — Não estamos. — ela respondeu rapidamente. Megera abusada. — Ah. — minha mãe me lançou um olhar que queria dizer “ Eu não criei filho pra t*****r sem compromisso” — Eles estão ficando mãe. — Itachi se intrometeu. — Não, nós não temos nada. — a bruxa continuou a negar. Aquilo já estava me irritando. Minha mãe deixou o copo de suco na mesa e nos encarou seriamente. — Escuta aqui vocês dois, eu não vou criar nenhum bebê então é melhor estarem se prevenindo. Cuspi todo meu café olhando rapidamente para a bruxa que me encarava assustada. — p**a que pariu eu esqueci a camisinha. — me exaltei e dessa vez todos cuspiram o que comiam virando aquela bagaceira na mesa. — Seu burro, será que nunca aprende? — Ai meu deus eu vou ter um infarto. — Eu não posso engravidar agora. Itachi começou a me xingar, Sakura a surtar e minha mãe a morrer. — Calma gente ela não vai engravidar. — tentei acalmar aquela baderna. — Não vai? — minha mãe voltou a viver. — Não vou? — Sakura me olhou chupando o dedo. — Com o chute que ela me deu ontem provavelmente eu fiquei estéril e não posso mais ter filho. — murmurei e minha mãe caiu dura para trás sendo acudida por Itachi. — Você só fala merda, vão logo comprar uma pílula do dia seguinte seus irresponsáveis. — ele brigou. Encarei a bruxa e ela se levantou rapidamente da mesa, sem opção só me restou segui-la. — Para o seu bem é melhor eu não ficar grávida. — ela ameaçou quando saímos de casa. — Nem vem bancar a vitima você também é culpada. — Foi você que me comeu. — grunhiu querendo ser a dona da razão. — E foi você que abriu as pernas. — retruquei e levei um tapa na cara. Que merda. — Qual o seu problema megera? — rugi massageando minha bochecha avermelhada. — Não fala mais comigo i****a. — cerrou os dentes aumentando os passos pesados me deixando para trás. — Ei coisa irritante volta aqui. — Vá a merda. — ela ergueu o dedo do meio. A olhei ofendido e as poucas pessoas que viam a cena riam da minha desgraça. Chutei o ar acertando o pé em uma pedra esfolando meus dedos, piorando ainda mais minha fodida situação. Que porcaria, nunca mais fodo essa garota, eu só me fodo de volta nessa merda. Isso é pra mim tomar vergonha na cara e parar de ser bonzinho com essa bruxa. É melhor ela realmente não ficar grávida porque eu não vou suportar uma mini megera 2, de jeito nenhum. Será que ainda da tempo de fugir do país?
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