Irritação x brincadeira

1525 Words
Pedro Morales Estava no escritório com Hernandez, ele discutia com o chefe mexicano a penalidade de Fernando e Rubem Escobar, quando Léia me ligou, coisa que não aconteceu durante este tempo que estamos casados, ouvir ela exigir claramente irritada que a encontrasse aqui na fazenda. Discutir por uma suposta traição fez os meus nervos entrarem em colapso, se quiser ter outra mulher tenho todo direito, mas no momento isso nem passa pela minha cabeça, ter ocupado o antigo posto do meu pai para mim é uma honra e vou fazê-lo o melhor possível, restaurar o nome do meu pai para mim é um dever como filho ainda que ilegítimo, Léia só veio aqui para tentar me desmoralizar e isso não ficará assim. - A tolinha está com ciúmes, Pedro? _ perguntou Hernandez debochado, assim que voltei ao escritório. - Vá a merda, p***a? _ digo irritado, só estamos nós aqui. - Kkkk eu vivi para ver a sombra irritado com uma mulher, está mesmo apaixonado. _ diz rindo. - Você depois que se apaixonou ficou muito debochado, tem certeza de que não é o Andrés usando uma máscara. _ digo entrando na zoação. - Tenho motivos, caro amigo, agora serei pai e a melhor notícia de todas o velho miserável, não tocará num fio de cabelo de nenhum filho meu, pelo andar da carruagem Andrés também dará essa notícia a família, às vezes tenho que lembrar a ele que deve ir trabalhar. _ diz claramente feliz. - Léia, me disse que também quer filhos, mas não acredito naquela mulher, quem me garante que não como a mãe, preconceituosa, você acredita que ela mandou implantar um dispositivo anticoncepcional em Léia, quando estava desacordada da cirurgia, uma hora dessas já era para ter um filho a caminho. _ digo irritado. - Mande dá uma surra nela, aquela mulher tem um olhar sinistro, já mandei o Andrés abrir os olhos com ela e lhe digo o mesmo, encontramos a Carmem debilitada na cama, pelos castigos dados pela cobra, antes do casamento, só por vingança pela garota ser a escolhida de Andrés e não a sua preciosa Léia. - Nem me lembre disso, ainda não os perdoei por terem me mandado uma amante de Martin, isso é coisa que se faça cara? p***a depois de tudo que passamos nas mãos dele, mas estou esperto com aquela víbora, ela não sabe o quanto sou bom em escalpelar gente da laia dela. _ digo ainda magoado pelo que aconteceu, com desejo de sangue pela aquela mulher maldita. - Supere isso cara, não foi meu objetivo lhe mandar ela, mas depois que aconteceu, amei ver o Martin, indignado de ser você a tirar a recém-criada virgindade da moça. _ diz com tom de deboche - Que lindo é ver o açougueiro rindo, agora me diga qual vai ser o destino dos ratos. _ digo mudando de assunto, pois preciso direcionar a minha raiva para algum lugar. - Já vi que a loirinha te irritou mesmo, vamos lá, vamos matar só o pai, o filho por pedido de Rui Ramos, ficará vivo para manter a família, claro que sob a nossa supervisão, não confio nele. _ diz sério. - Ninguém confiaria, com certeza ele aprontará de novo, soube do envolvimento fa família Ponte Real, um dos filhos foi morto no conflito, agora temos que colocar alguém no lugar. - Aquele território pertence à família deles, então eles têm que me mandar alguém, já que todos da família estão em Los Angeles, presumo que não estão envolvidos na trairagem, mande Carlos os investigar, mais rápido possível. _ ele fala e logo passo as orientações para Carlos. - Algum acordo formal entre as famílias Garcia e os ponte Real, soube que tinha um casamento revisto entre eles, poderia ver alguma garota deles e com o Emílio, pode ser uma boa solução. - Primeiro preciso consultar esses contratos que Martin mantinha no cofre, tem cada absurdo. _ diz Hernandez coçando a cabeça claramente nervoso. - O que é exatamente esse absurdo? vai nos causar problemas? _ perguntei curioso. - Ainda não sei, mas tem uma mulher sobre a tutela de vovó Marta, pelo que entendi nessa merda de contrato, a família Garcia vai levar um bom número do meu gado ao se casar com essa moça, sem nome só diz tutelada de Marta Santiago. _ diz ele preocupado. - Então ligue para ela e resolva logo isso, não adianta ficar aqui especulando. - Não com a vovó Marta, não se resolve nada por telefone, tenho que ir com calma, ainda mais se for mesmo protegida dela, tenho que ser cauteloso. - Mas por que Martin daria um bom número de gado para os Garcia, acompanhada de cem milhões de dólares? Sem chance deles não quererem o casamento. - Sem quem pode responder isso é a tutora, mas isso só no casamento de Esther, não posso me ausentar daqui nesse momento. _ diz Hernandez contrariado. - Se você quiser posso ir até a fazenda dela e apurar os acontecimentos. _ digo querendo me ausentar. - Não, isso pode esperar, vamos resolver o destino do hóspede indesejado, vá dá as boas-vindas a ele com certeza ele deve estar se sentindo carente. _ abrindo um sorriso malicioso. - Agora mesmo chefe. _ digo saindo do escritório de Hernandez, andei até o andar de baixo indo até o final do corredor numa área praticamente inutilizada. - Como está o nosso paciente Jack? _ perguntei ao médico responsável por ficar com Martín até darmos um fim nele. - Está dormindo, desde que chegou, mas não vai demorar a acorda, daqui a pouco os remédios que deram a ele no hospital perde o efeito. _ responde ainda lendo o seu prontuário, pelo que sei Martín andou importunando a família de Jack, então não foi difícil convencê-lo a ajudar com o paciente. - Está totalmente inutilizado mesmo ou é exagero dos médicos? Algum lugar que eu possa brincar e ele sentir bastante dor? _ perguntei cheio de ódio. - Estava lendo o prontuário dele, tem algumas áreas que não estão adormecidas, como as mãos, parte externa da panturrilha e coxas, além disso, do pescoço para cima área livre. _ respondeu ele com um sorriso malicioso. - Ótimo, nos deixe a sós. Jack sai animado assobiando, assim que a porta se fechou, Martín abre os olhos e um sorriso malicioso surge no seu rosto. - Veio visitar o papai, filhinho? _ diz sorrindo. - Nem na cama convalescendo você deixa de ser m*****o, vim verificar com os meus próprios olhos o seu fim. _ digo sorrindo m*****o. - Não é meu fim ainda garoto, sei que posso muito bem me recuperar, você e aquele açougueiro de merda, acham que pode acabar comigo, mas tenho uma poderosa carta na manga que irá me salvar de vocês. _ diz debochado. - Vai acreditando nisso, você estar sem acesso a nada e nem a ninguém, conte os dias para um de nós te matar, isso se um de seus inimigos encontrar uma brecha para acabar com você. _ digo enfiando um alfinete na sua coxa e ele faz uma careta de dor, mas ele logo voltou ao seu sarcasmo natural. - Nossa! Realmente mexe com o seu orgulho, hein garoto, deve odiar saber que deflorei aquela bela flor loira, da pele macia. _ diz provocando sarcástico e enfio mais dois, um após o outro e ele respira fundo. - Vai precisar de mais garoto Morales, sei que te ensinei muito bem, sabe muito bem que isso não faz nem cócegas em mim. _ diz sorrindo maliciosamente. - Sei que está doido para que eu te mate, agora que é um aleijado, inútil, mas não serei eu a dar o golpe final tem pessoas na minha frente que merecem ainda mais que eu, vou deixá-los aí como um pequeno lembrete de boas-vindas. _ digo ja me direcionando para saída enfiei mais um alfinete, mas desta vez num dos dedos da mão esquerda, ele desta vez gemeu baixo irritado. - Vá filhinho, mande lembranças para aquela ninfetinha loira e gostosa, em breve vou me deliciar com o seu corpo. _ diz sorrindo malicioso. - Não Martin, quem vai se deliciar com aquele corpo delicioso, responsivo, que pinga pelo meu p*u toda vez que me ver chegar, serei eu, você não provará mais de nenhum corpo, aliás você é um péssimo iniciante, ela não sabia nada, mas aprendeu muito rápido. _ digo sorrindo triunfante parado na porta, ele rosnou de raiva e sai daquela sala sorrindo, encontrei Hernandez. - Só pela sua expressão sei que se divertiu, vamos ali derrubar aquele o****o. _ diz ele. - Sim, não fiz muita coisa, só alguns alfinetes, sei que a sua mãe depois vai passar por lá não quis deixá-la assustada, vai matar mesmo o Fernando e deixar o garoto vivo? - A minha mãe disse que não quer vê-lo, mas sei que vai, vou cumprir o combinado, por mi messe caro mereceria um prêmio se tivesse finalizado Martin, porém por tocar em Esther, faço questão de enfiar uma bala na sua testa. _ diz enquanto vamos ao galpão e assim ele fez.
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