Porre apaixonada

1567 Words
Pedro Morales As minhas atividades na fazenda Santiago não me deixaram voltar para casa no mesmo dia em que Léia foi me acusar de traição apesar da minha raiva ter diminuído devido voltar no quarto com Hernandez e Andrés e ouvir os seus gritos de sofrimento, algumas vezes ele pediu para morrer e isso me alegrou bastante, mas não posso deixar essa atitude de Léia passar em branco. - Realmente você é o maior cara de p*u que conheço, se fosse ela teria chutado bem no meio das suas pernas. _ diz ela bebendo vinho alegremente junto a Edgar, Breno acompanha a conversa tomando suco. - Não tinha como eu não ser direto nas minhas intenções, ela só faltou colocar os s***s na minha boca para eu chupar. _ diz Edgar imitando atitude da tal mulher se sacudindo. - E você doida para cair de boca neles, você é muito sem vergonha Edgar. _ diz Breno sorrindo. - Claro, eu não sou bobo, apenas o local não era apropriado, afinal estávamos no centro de fisioterapia, tive apenas que soltar uma cantada barata para que ela me encontrasse depois na salinha adjunta ao centro. - Muito interessante a sua história Edgar... Não me esperaram para jantar? _ digo interrompendo os risos, depois olho para mesa, com uma travessa de macarrão intocada, junto as quatro caixas de pizzas. - Não ficou muito bom, tentei fazer conforme vi a sua mãe fazendo, mas não me saiu muito bem, então decidimos pedir as pizzas. _ diz Léia tomando mais um gole e enchendo a sua taça. Me sentei pegando a sua taça e uma fatia de pizza em uma das caixas. - Hei isso é meu, preciso relaxar, Pedro, faz tempo que não bebo um bom vinho, em falar nisso a adega desta casa é maravilhosa. _ diz fazendo biquinho claramente um pouco alterada devido ao álcool. - Neusa, mande trazer um café para ela, o meu pai era um colecionador, como raramente recebo visitas e bebo, eles ficaram guardados, aumentando a sua qualidade. _ digo tomando um gole da bebida. - Realmente é de excelente qualidade, obrigado pela companhia, mas tenho planos para essa noite, combinei com Carlos em conhecer uma das boates do cartel, ele me garantiu que o serviço é excelente. _ diz Edgar animado, terminando a sua taça de vinho. - Com certeza é excelente, mas cuidado com a quantia que deixa para a v***a, ela pode se considerar a sua amante adorada e espalhar seu nome pela cidade, recomendo os serviços da Larissa, Pedro a conhece bem. _ diz ela rindo claramente ressentida, tomando o seu café. Todos me olham espantados. - Sim, Larissinha, é uma v***a bem gostosa que não sabe calar a boca, foi uma das vadias que comia antes de me casar. _ digo me explicando - Larissinha. _ ela grita indignada. - Breno está na hora do seu remédio, vamos meu amigo. _ diz Edgar se levantando rapidamente indo ajudar o Breno e os dois partem rapidamente, as empregadas saem disfarçadamente. - Acalme-se, meu filho, ela está assim desde ontem, ela bebeu ontem e desde que acordou não larga a bebida, depois que errou em preparar a comida piorou, está na cabeça que você estava com essa tal Larissa a noite toda. Olhei para Léia e já não estava mais em seu lugar, a encontrei subindo as escadas com dificuldade. - Deixa-me te ajudar... desse jeito vai cair. _ ela me empurra toda vez que encostei nela para ajudá-la, decidir ficar perto caso ela caia, mas conseguiu chegar ao quarto. - Leslie... Larissa, quantas mais Pedro? Quantas vão ser mais importantes que eu. _ diz soluçando ao sentar-se na cama. - Nenhuma Léia, nenhuma delas é mais importante que você. _ digo tentando me aproximar, mas ela olha para mim ferozmente. - Mentiroso, todas tem a sua atenção, você duvida de mim o tempo todo... pensa que quero o Andrés, mas não quero, p***a! grita e desanda a falar, ouço calado enquanto me aproximei e comecei a tirar os seus sapatos. - Eu olho para ele e não sinto nada, sabia? Mas quando te olho, poxa eu quero subir em cima de você e nunca mais sair, meu coração parece que vai saltar do peito, só que você só me olha com essa expressão de herrrrrrrr. _ diz chorando e soluçando; - Eu não te olho assim, deixa de drama e vem tomar banho comigo. _ digo tirando o seu vestido sugestivamente. - Você só quer me usar, se delicia com o meu corpo e depois vai embora, eu não quero mais. _ diz escondendo os s***s irritada. - Pensei que queria filhos, como vou te fazer um filho sem te tocar? _ digo sorrindo, enquanto tiro a minha roupa. - Tem razão, eu não vou mais te amar, só vou amar o nosso filho e não vou deixar ele amar você. _ diz fazendo biquinho, ela confessou que me ama e nem reparou nisso. - Não tem problemas eu vou amar os dois. _ digo abraçando e levando-a para o banheiro, onde ela vomita e chora envergonhada quando se dá conta do que está acontecendo, a levo para cama, enxugando-a e cuidando dela, amanhã vai acordar numa ressecar da p***a! - Ai minha cabeça. Parece que tem uma tonelada de alguma merda em cima dela. _ diz abrindo os olhos. _ dia assim que acordou, já são dez da manhã, mas ainda tenho que ir trabalhar. - Toma isso aqui, não tenho tempo de conversar agora, mas deite e se cuide a noite voltarei e conversaremos, já disse e vou repetir pela última vez, eu não tenho amante. _ digo dando um beijo na sua testa após ela tomar o remédio, sair deixando-a encolhida na cama, pedi a Neusa para cuidar dela e partir rumo a fazenda, encontrei Hernandez e Andrés desesperados andando de um lado para outro, me preparo para ouvir a merda que aconteceu. ______________________________________________________ Madalena Não posso permitir que os meus filhos façam tal atrocidade, sei que eles fazem coisas más lá fora, mas nosso lá é sagrado, foi assim que lhes ensinei, mesmo que aquele monstro nunca tenha feito isso conosco, tentei de todas as formas fazer com que os meus filhos tivessem esperança quanto ao amor, ainda que eu não tenha tido um matrimônio abençoado, amei e fui amada pelo Saulo, não tenho mais esperanças de um dia voltar a estar nos seus braços, mas quero que os meus filhos sejam felizes. Espero que Andrés saia com Carmem, o meu filho está muito apaixonado por essa menina, assim o meu Hernandez por Cecília e percebo que elas correspondem ao que eles sentem, isso me deixa mais feliz, por isso mesmo não posso permitir que eles façam isso com o próprio pai. Chego na área que Martín está e mando os médicos e enfermeiros, comer um lanche que mandei preparar na cozinha, entrei no quarto, ele estava de olhos fechados, os abri assim que fecho a porta atrás de mim. - Você demorou? _ diz Martín assim que entrei no quarto, ele está visivelmente muito machucado, os meus filhos não pegaram leve com ele, a suas mãos estão enroladas e o rosto bem machucado, não me comovo. - O que quer comigo? _ digo impaciente, querendo logo acabar com isso. - Está bastante presunçosa sua v***a, está confiando assim naquele açougueiro de uma figa, mas não esqueça que ainda é minha mulher e me deve obediência, quero que convença esses moleques, se julgar que viraram homens e voltem a obedecer-me como antes. _ diz ele pensando que ainda manda em algo, sei muito bem que ele é carta fora do baralho como diz a minha filha caçula. Sorrio ao lembrar da minha filhinha. - E, porque você acredita mesmo que eu faria isso, a minha vida está tão boa sem você por perto. Não sou mais obrigada a nada, muito menos a chupar o seu p*u imundo depois de fuder alguma p**a por aí, não sou mais obrigada a f***r com você sem desejo, sem t***o, com nojo, não preciso mais ser estuprada, sentir o meu corpo sendo invadido por um homem fedendo a sangue e a prostitutas. _ digo nervosa ao lembrar do que passei com ele. - Para com isso, quantas vezes te fiz gozar também, mesmo você não merecendo nada de mim, sua v***a ou você pensa que não sabia de um ex-namoradinho seu que frequentava a igreja só para ficar que nem um bobo te olhando, quantas vezes fui te buscar só para esfregar na cara daquele i****a que quem pode comer a sua b****a era eu e observar a sua cara de frustração era impagável. _ diz sarcástico. - Para quem está precisando de um favor, deveria ser mais humilde, saber pedir com jeitinho não acha Martín, está muito arrogante e nunca gostei desse sorriso dos infernos que você estampava toda noite na mesa. _ digo com o sarcasmo costumaz dele e enfio a faca de cozinha na sua jugular, constato o olhar de espanto olhando para mim enquanto começa engasgar-se com o seu próprio sangue até morrer agonizando tentando me xingar, só assim sai da sala e voltei para meu quarto, tomei um banho e esperei os meus filhos aparecer. - Eles entenderam, não os criei para isso, para ser os assassinos do próprio pai. _digo em alta para mim mesma
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