Provocação

1597 Words
Pedro - Vamos a um restaurante, preciso identificar algumas pessoas da nossa cidade, com certeza você conhece-os, mas precisamos ser discretos, Léia. _ digo após percorrer algumas ruas, ela está curiosa, mas teme me perguntar. - É impossível não chamar atenção do seu lado, já viu o seu tamanho? Somos um casal atípico, você sabe. _ diz ela olhando as ruas, parece irritada. - Qual o problema desta vez? E olhe para mim quando eu estiver falando com você, p***a. _ digo me irritando com a sua atitude infantil. - Você é o problema, Pedro, esse seu jeito, eu não sei como agir, nunca fui tratada assim, agora você me trair com a Leslie e quer que eu aceite sem falar nada, esse beijo o que significa isso? _ diz olhando para mim, com uma enorme confusão no olhar que estão cheios de lágrimas, não derramadas. - No dia do nosso casamento deixei bem claro para você que não sou seus pais que tudo que fizeram foi te mimar e adivinha Léia, hoje estamos casados devido às suas atitudes impensadas... não estou lhe traindo com Leslie nem com ninguém, não sou a p***a de um traidor, nunca mais repita isso. - Então me trate com respeito, estou cheia disso, eu só queria realizar o meu sonho quando fiz aquela burrada. _ diz ela chorando. - Não precisa chorar garota, se controle estamos chegando, todos lhe verão com o rosto inchado se continuar chorando desse jeito. _ digo parando no estacionamento do hotel que eles estão jantando, os meus seguranças já reservaram um quarto para nós. - Eu não ligo, eu quero ir para minha casa, quero a minha mãe, me devolve para eles Pedro. Você não me quer mesmo, é só dizer que casamento não foi consumado. _ diz manhosa. - Não existe isso de devolver, isso é a p***a da máfia esqueceu, quer ir parar num dos bordéis, Léia? Agora vem aqui, quem disse que não te quero, para quê esse bico tão grande? rsrsr_ rapidamente tiro seu cinto de segurança e a puxo em para meu colo, nossas bocas encontram-se em meio aos soluços dela que rapidamente se tornam em gemidos, apertei seu seio arranquei um grito, meu p*u clama para se internar na sua b****a. - Se continuar assim não vou me conter e afundar-me em você, gostosa. _ digo caindo de boca nos seus s***s. - Você me confunde. Ahhh. _ diz rebolando no meu p*u, o meu celular vibra nos interrompendo, me lembrando do trabalho. a tirei do meu colo, olhando a mensagem e os meus alvos estão no restaurante. - Está linda, tente não chamar atenção. _ digo a ela que está a arrumar a maquiagem no espelho. - Quem você está procurando? _ diz descendo do carro após eu abrir a porta do carro. - Família Escobar, quem você conhece? _ perguntei enquanto a conduzo ao restaurante do hotel. - O pai e Rubens, ele quis casar comigo, mas não nunca gostei deles, papai sempre diz o pai dele tem algum as atitudes insanas, Marília andou se gabando que o pai vai casá-la com um italiano, mas é claro que não verdade, ela não é tão bonita assim e nem tem tanto dinheiro para um negócio desses, todos sabem que a família Escobar só tem dinheiro devido ao acordo de casamento entre eles os Santiago e agora que Juan morreu duvido que o pai dela consiga. _ diz ela assim que nos sentamos numa mesa num canto reservado onde consigo ver a todos enquanto observo os clientes. - Como você sabe disso tudo? _ perguntei curioso. - Papai, ele contou para mamãe, sabe ele não tem segredos com ela, não depois do que ele fez. _ diz como se fosse a coisa mais natural do mundo. - E o que ele fez, Léia, encontrou uma segunda esposa? _ digo sarcástico. Ela faz uma careta, é a primeira vez que conversamos descontraidamente, sem discutirmos, ela parece relaxada e natural. - Olha eles do outro lado, o moreno alto é o Mateo Solano...ela teve uma amante sabe, agora que você é da família posso contar, A Carmen que vai se casar com o meu Andrés é uma ... _ ela diz como se estivesse conversando com uma naturalidade que me surpreende, nunca dei conversa a mulheres e a nossa como ela fala. - Hum! Então foi por ele que fez tanta merda. _ digo taxativo ao levantar a sobrancelha ela ficou pálida no mesmo instante, quero saber tudo, mas agora preciso dar atenção aos meus alvos. - Eu não quero falar sobre isso, por favor, essa noite está tão bonita, é primeira vez que saímos na nossa lua de mel. _ diz com a voz delicada. - Não tente me enrolar Léia, eu e você ainda não terminamos esse assunto, agora m e diga de onde conhece o Mateo Solano? _ pergunto inquisitivo. - Itália, o rosto dele está em todos os blogs, sites de fofoca e empresariais, ele é o solteiro mais cobiçado de lá. Eu e mamãe fomos na semana de moda, foi o que vimos lá, ficamos sabendo que ele é o herdeiro da Casa Nostra. _ diz dando de ombros. - Muito bem-informada, minha esposa, agora por favor fique em silêncio, peça algo, preciso fazer o meu trabalho. _ digo sério tentando me concentrar na conversa deles ainda que consiga ler os lábios apenas do Ruan, dá para ter uma pequena noção do que eles conversam pela fofoca que Léia tagarelou. - Arrogante, grosso. _ murmurou por trás do cardápio. - Você vai ver a minha arrogância quando eu te deixar rouca de tanto gritar, vai ficar sem voz empalada no meu p*u e ainda vai pedir mais. _ ela fica toda vermelha de vergonha, o garçon chegou a tempo de ouvir as minhas últimas palavras, então ela pediu um a sobremesa sem sequer me olhar. - O cara é um i****a, não tem opinião própria, o pai manda na p***a toda e ele que nem um i****a concorda, mesmo sabendo que vai dar merda. _ digo um tempo após prestar atenção neles, mas acredito que uns dos homens do italiano percebeu. - Sim, ele sempre foi mandado pelo pai e Juan, o meu pai diz que ele não tem personalidade, que provavelmente a sua falta de atitude e voz vão dar merda em algum momento. - O seu pai é bem aberto,, com os assuntos da máfia, dentro de casa. - Sim, ele confia em nós, estou falando por que você é meu marido e leal a máfia. Me conte algo sobre você, como foi a sua infância, não lembro de você pela nossa cidade. - Kkkk nem vai lembrar princesinha, tenho oito anos na sua frente, enquanto você brincava de boneca e passeava no shopping com a sua mãe, eu provavelmente estava sofrendo nos treinos sem sentido do desgraçado do Martin. - Você falou com tanto ódio, você só o odeia porque ele te treinou? _ perguntou ela assustada. - Você nem faz ideia do quanto o odeio, mas tem coisas que só entende quem viveu, já terminou o seu doce? _ respondi, preocupado, pois o Mateo Solano antes de sair recebeu alguma informação e agora vem na nossa direção, engatilho a minha arma. - Calma executor, só vir conversar... me pergunto o que o executor do cartel mexicano, está no mesmo restaurante que eu, prestando atenção na minha conversa? _ diz após se sentar ao lado de Léia, na minha frente, me olhou rapidamente e depois não tirou os olhos da minha esposa. - Estou em lua de mel, não tinha como não estranhar um italiano com um m****o do nosso cartel. _ digo levantando uma das sobrancelhas o encarando para saber que não o tema. - Ah sim fiquei sabendo desse fato, meus parabéns pelo casamento, é uma bela dona, executor, o que você aprontou beladona, para ir parar nas mãos de um homem como esse? Não se preocupe executor, tenho negócios com eles. _ diz para mim, olhando provocativamente para minha esposa e depois para mim, Léia se mantém de cabeça baixa, temerosa. - Obrigado, italiano, fiquei sabendo que irá se casar com uma das nossas, então já lhe parabenizo, ela é uma bela chica. _ digo provocando. - Ainda não a vi, mas se for tão bela como a sua, com certeza será minha. _ diz sorrindo maliciosamente. _ esse cara só pode estar de brincadeira comigo, ele está a querer guerra comigo. - Acredito que seja até mais linda e delicada quanto a minha esposa, afinal as latinas são ainda mais lindas que as europeias. _ digo algo que chama a sua atenção, ele me olha sério. - Soube que as latinas são todas quentes, mas as italianas não ficam atrás, gostaria de uma italiana essa noite executor, essa noite quero uma diferente. _ diz sorrindo maliciosamente olhando a minha mulher, entendo a sua sugestão, miserável. - Não é uma má ideia italiano, assim como aqui tem algumas boates italianas que já frequentei, existem várias do nosso cartel, com certeza encontrará algumas latinas a sua disposição, mas com a minha mulher italiano, não faço negócio. _ digo me levantando e pegando a mão de Léia a levantando e segurando na sua cintura, ela está com o rosto vermelho e com os olhos cheios de lágrimas. - Não sou louco para propor algo assim, executor. kkkkkk _ diz alto enquanto nos afastamos. - Eu sei italiano. _ sair do restaurante louco para meter uma bala naquele italiano filho da p**a dos infernos.
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