Estranha sensação

1149 Words
Léia Não sei mais o que fazer há dias Pedro não oca em mim, já me insinuei de diversas formas para ele, mas nada parece surtir efeito, então já que Gabriela resolveu entreter as meninas com a festinha das princesas vou aproveitar o máximo. Entrei no quarto e meu marido nem olhava para mim concentrado conversando com alguém, pelo teor da conversa algo relacionado a turismo marítimo, nunca fiz um cruzeiro, quem sabe ele me leve um dia, ouço enquanto algumas roupas no closet, passo por ele em silêncio indo para o banho. - Arrume as suas malas, amanhã cedo, voltaremos para Felicidia. _ diz ainda sem me olhar assim que sair do banheiro enrolada numa toalha, com meu aplique de Rapunzel, ele me olha de cima abaixo, fechou os olhos e respirou fundo como se procurasse controle. - Mas Pedro ainda nem tive tempo de visitar algumas amigas, lembre-se que tive que comprar os móveis para mudar a decoração sem nem mesmo ter planejado, porque você quis. _ digo com as mãos na cintura estufando os p****s. - Isso você pode fazer da próxima vez que viemos, porque estar com esse negócio no cabelo? _ perguntou confuso me inspecionando todo meu corpo novamente. Tenho o cabelo grande, mas nada comparado a essa trança enorme que quase chega a meus pés, ela bem leve, com algumas flores e borboletas artificiais que dá um super charme ao cabelo. - Você ficou o dia todo no quarto por acaso e não sabe o que está acontecendo nesta casa? a sua mãe organizou a festa das princesas em tempo recorde, eu serei a Rapunzel. Amei esse cabelo! _ expliquei empolgada, ele se aproxima de mim como se estivesse me estudando, - Não sair do quarto hoje, resolvendo esse assunto e em algumas reuniões, não tenho um escritório aqui... mas me diz uma coisa essa Rapunzel, gosta da pegada de bandido ou mais uma santinha incubada? _ diz me pegando com força ao aproximar os nossos corpos, perco o ar tamanha intensidade do seu olhar enquanto espera a resposta. - A história diz que ela se apaixonou por ladrão, mas se está se referindo a essa Rapunzel aqui, saiba que adora a pegada de bruta desse bandido aqui. _ digo esfregando as minhas partes íntimas na sua, ele está vestido com uma calça moletom, me deixando sentir o quanto seu m****o está duro. - Então é assim que você gosta, princesa safada. _ diz arrancando a minha toalha, estalando um tapa forte na minha b***a, em seguida me joga na cama onde cair de b***a para cima com o giro rápido que o homem me deu. - Desde que não me machuque, adorooo._ digo bem safada, assim que ele vem por cima de mim, roçando seu p*u em minha b***a. - Sabe de uma coisa, sempre quis f***r uma princesa com um cabelão desses, quero ver se essa princesa aguenta a minha brutalidade. _ diz se erguendo sobre mim dando mais um tapa na minha b***a, você não vai ser castigada hoje por causa dessa festinha da minha mãe. Sua mão acaricia a minha b***a, suavemente se dedo passa por cima do me cu e fico tensa, mas ele segue para minha b****a melada de desejo, ele enfiar dos dedos na minha b****a não vai vem gostoso, mas me faz arfar e gemer alto quanto sua mão se retira e dá lugar ao seu p*u grosso e duro, ele em aperta forte e em cada estocada o meu corpo gemi de prazer de dor tamanha a intensidade, sei que vou ficar marcada, quando ele começa a morder e chupar as minhas costas e a sua mão volta a atacar meu c******s me dando um orgasmo arrebatador me fazendo perder o ar, ele não demora e o ouço gemer ao encontrar a sua satisfação. - Tem medo de sexo anal, Léia, sempre fica tensa quando passo a mão por essa área? _ pergunta curioso, deitado ao meu lado, tomando fôlego, mas sei o que ele quer saber. - Tenho medo, sim, nunca fiz, as minhas amigas disseram que dói mais do que a primeira vez, além de achar que não seja apropriado, você faz questão de fazer anal? _ respondi me ajeitando no seu braço, olhei para seu p*u e vi a camisinha, não vi quando ele colocou. - Não é uma coisa que eu faça questão, mas também não rejeito, na verdade, gosto de uma boa b****a, agora vá ou vai se atrasar para festa das princesas. _ diz relaxado, por fim fazendo uma careta, me levantei relutante por dentro, na verdade, queria ficar em seus braços, mas acredito que seja melhor não forçar uma situação, homem não gosta de mulher pegajosa. - Assim você parece uma princesa de verdade e não uma safada. _diz após me ver vestida como uma princesa, uso uma coroa, um vestido azul turquesa, apesar do nosso momento intenso, o cabelo enorme de Rapunzel ficou inteiro. - Obrigada, aconteceu algo? Você parece contente. _ digo estranhando sua postura, normalmente ele está sisudo, mas agora parece mais leve. - Estou bem, fechei um negócio no setor de turismo muito rentável, estava tentando a meses, mas agora está tudo certo. Passei o dia todo numa intensa negociação com uma garota que é uma fera, Leona Rodriguez se não tivesse sido criado na máfia teria medo dela, a p***a me lembrou muito o desgraçado do Martin. Pelo menos f***r você melhorou mais o meu humor. _ diz piscando para mim todo safado e sorridente, mas não sei por que o jeito que ele falou não me fez sentir feliz assim, sorri sem graça e sair sentindo uma sensação estranha com aquela declaração. Cheguei ao térreo e o local estava radiante cheio de balões, mesas de bolos e doces, pipoca sucos e refrigerante. - Acredito que estou na casa errada, de onde surgiram todas essas crianças, Neuza. _ Perguntei assim que encontrei Neuza em pé vigilante caso algo aconteça. - Você está linda, menina, são os filhos de algumas empregadas da casa e soldados próximos à família. _ diz ela de olho na bagunça, Leslie está com um lindo vestido verde com os cabelos solto, bem no estilo Mérida, os convidados estão caracterizados como princesas e príncipes mirins, tão fofo. A festinha começou com um baile, afinal temos todos os tipos de ensinamentos, achei a coisa mais fofa ver as crianças dançando valsa, claro nada profissional, em outro canto algumas dinâmicas com brincadeiras acentuando a rivalidade entre os sexos, algumas as meninas ganharam e em outras os meninos, mas quando a sessão cinema começou foi lindo as meninas se sentaram juntas comportadamente como verdadeiras princesas esperando que as servissem, enquanto os meninos continuaram alguns jogos mais distantes, me diverti muito dancei com os pequenos príncipes e participei de algumas brincadeiras, além de comer o tão famoso brigadeiro que realmente é uma delícia.
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