CAPÍTULO 2 (JESSI ALINKAR )

1152 Words
Desce para pegar o açúcar para o café do Senhor Élio Foster, sei que ele prefere um café bem forte, mas bem adocicado. Peguei o açúcar e ao retornar para o meu andar me depara com uma multidão prestes a entrar no elevador, quando não estou acompanhada com Senhor Foster prefiro andar no elevador comum, embora que ele já autorizou que eu usasse o dos sócios sem me preocupar, mas não me sentia confortável quando um dos sócios entrava no elevador enquanto eu estava nele. Ums com os seus olhares de malicias outros de nojo, isso me causava desconforto porque eu não podia nem tossir que eles já te olhavam como se tivesses espalhado alguma doença no ar que eles respiravam. O problema do elevador comum era nesses horários ele parava em todos andares. Finalmente cheguei no meu andar foi até a minha mesa e peguei a bandeja de café, bate na porta do escritório do Sr. Foster e entrei. Mas travo no caminho quando noto que o Sr. Élio já não estava na sala, olhei para o senhor. Foster e sinto arrepio quando percebo a forma como ele estava a olhar para mim. -- Senhor Foster, desculpa a demora. O senhor Élio já foi?? -- Senhora Alinkar, poderia por favor deixar a bandeja na mesa e sentar-se por um minuto? De primeira já achei estranho, porque ele não deixa passar nada e no seu normal ele já iria dar um chilique por eu ter demorado com o café, pensativa e sem saber o que fazer sentei-me e ele caminho até a sua mesa e sentou-se. -- Senhor Foster, em que posso ajudar? -- Senhora Alinkar, realmente você é a única que pode me ajudar no momento. -- E em que exatamente senhor Foster? -- Preciso que se cases comigo. -- Hahaha, sério isso foi hilário, é a primeira vez que oiço o senhor fazer uma piada. -- Não é uma piada Senhora Alinkar, preciso que se case comigo. Parei de rir e fiquei séria, realmente ele está falando sério. E não tinha graça isso. Porque um homem como ele, poderoso, um dos CEO mas influente do país, bonito e um dos mas desejado pelas mulher. Iria querer se casar com uma mulher como eu, que não era da sua classe social? Ele no mínimo estava tentando me humilhar e eu não iria permitir. -- Não. – responde seca. -- Primeiro deixa-me explicar a minha situação, por favor senhora Alinkar. Ouvia tudo que ele dizia atentamente, e quando terminou achei ridículo como os ricos gostavam de controlar a vida um dos outros, decide não argumentar muito e fui direto ao ponto. -- Senhor Foster realmente lamento a sua situação, pois eu no seu lugar não saberia como iria me sentir. Mas lamento dececiona-lo, não lhe posso ajudar neste assunto. -- Senhora Alinkar, eu a entendo também, deve ser uma surpresa para você que alguém chega e lhe peça em casamento do nada, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Vamos casar por contrato, não precisamos de um casamento real e eu vou pagar o valor que você quiser, se aceitares aproposta. Assim ninguém perde. -- Por favor, só precisaríamos manter o casamento por seis meses e depois eu deixaria você livre. -- Isso é de loucos, eu não posso fazer isso. -- Por favor, Senhora Alinkar, não me de a resposta ainda, vou esperar a tua resposta até amanhã. -- Desculpa, Senhor Foster a minha resposta ainda é não. Levantei-me da cadeira e peguei a bandeja pronta para sair da sua sala. -- Vou me retirar agora senhor Foster Ele não falou nada simplesmente me olhou, quando cheguei na porta ouço a sua voz a minha trás. -- Vou esperar pela minha resposta amanhã. -- Não vai mudar nada. Sai atordoada de lá e olhei para o relógio já era minha hora de sair, organizei as minhas coisas, desliguei o meu computador e sai do prédio olhando atordoada para empresa e pensando na conversa totalmente doida que tive com o meu chefe. Valquíria vai rir muito de me quando eu contar isso a ela, ou pode nem acreditar. Valquíria é minha melhor amiga e pessoa que se tornou a minha única família. Depois que os meus pais morreram tive que mudar de cidade e vim para em nova York. Quando os meus pais morreram meu mundo virou de cabeça para baixo, infelizmente perder eles não tinha sido a única perda, também acabei perdendo a minha liberdade. Meus pais tinham feito uma divida enorme com ums credores para tentar salvar a nossa empresa que faliu por má gerência do meu pai, e como sua filha só descobre isso porque eles morreram. Os credores andavam atrás de me, eu disse a eles que não tinha dinheiro e que só havia sobrado com a nossa casa. E como ela não valia nem metade da divida eles ficaram furiosos e decidiram botar fogo na casa enquanto eu dormia. Estou viva por pura sorte. E desde então tenho me escondido deles estou a trabalhar feito louca para concluir os quinze mil dólares da divida e pagar a eles, para poder alcançar isso em pelo menos seis anos, decide trabalhar em dois sítios durante a semana e nos finais de semana como garçonete para eventos. Salvo quando o senhor Foster não tem nenhuma viajem nos finais de semana em que eu também precise ir. Desci do ónibus e estava caminhando até o prédio onde eu e a Valquíria morávamos, Ónibus não chegava até lá então eu não tinha outra opção a não ser caminhar. Já estava escurecendo o clima estava ventoso, do nada um i****a para a minha frente. -- Alinkar Alinkar.. pensou que ia fugir de nós? Meu coração parou na quele momento, eu reconheceria aquela voz sem nem precisar ver o seu rosto. -- Como você me achou? -- Ninguém foge da gente princesa. Ele diz passando uma faca em meu rosto, eu não sabia o que fazer ou falar apenas fiquei parada e paralisada. -- Own e pelos vistos você está mais linda, devo dizer que a tua melhor amiga é uma gata. Será que devo visitar ela um dia desses? -- Não mexa com ela se não eu mato você. -- A ferinha ficou brava. Hahaha -- Eu não estou brincando, eu não vou deixar você magoar ela. – Gritei desesperada. -- Fala baixo, se não eu vou matar você aqui e depois vou matar a tua amiga. Apenas olhei para ele com fogo nos olhos e tentei me acalmar, eu precisava pensar. -- Pelos nossos velhos tempos eu vou te dar uma nova chance, tens até sexta-feira para me pagar o que deves se não eu vou matar você e tua amiguinha. Ham e não tente fugir de novo de me eu vou te encontrar. Sexta-feira eu vou te ligar para dizer onde deves levar o dinheiro. Ele foi embora me deixando atonita.
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