* * * * * * * * * * * * * ** * * * ** * * * * * * * ** * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * ** Erick Ainda que os olhares hostis dos filhos de Morgana me perfurassem, eu não conseguia me afastar do corredor do hospital, mesmo com o desconforto daqueles bancos duros e a iluminação fria. Cada minuto parecia uma eternidade. Eu estava determinado a garantir que Morgana estivesse segura. Na manhã seguinte, uma enfermeira me informou que Morgana receberia alta. Os seus filhos entraram no quarto para ajudá-la a se preparar, e eu aguardei ansiosamente do lado de fora. Quando a porta se abriu, Morgana, mesmo fraca, olhou-me com gratidão e hesitação. — Erick, você não precisava ficar aqui — ela murmurou. Eu respondo: — Eu disse a você que iria f