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Uma última Chance

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Blurb

Williams Ferri é fascinante, generoso e altamente responsável, um homem que apesar de ser rico é muito simples e sempre está disposto a ajudar quando se trata de seus amigos.

Após mais um longo dia de trabalho extenso, Williams resolve sair a procura de boa bebida e uma bela companhia feminina. O que ele não esperava era ser marcado definitivamente por essa noite, uma mulher sedutora de lábios doces e venenosos entrará em sua vida de forma arrebatadora.

Luxúria, sedução e uma enorme conexão s****l os unira por uma noite, mas a traição e a decepção de ter sido manipulado pode os afastar para sempre.

Seria Williams capaz de ultrapassar os limites de seu orgulho e seu coração ferido para conceder uma última chance?

Andrew Miller, carrega consigo o peso de ser o único herdeiro de um império, movido pela sobrecarga de seu cargo, Andrew é obrigado a assumir o legado dos Miller em Paris, deixando para trás os seus próprios sonhos e um amor não correspondido.

Mesmo inconformado, ele consegue estruturar uma carreira de sucesso, e ganha de presente uma amizade colorida, que dará cor a sua vida monótona e solitária de solteiro.

Mas o Destino haverá de lhe pregar uma peça, quando tudo parecia estar em perfeita harmonia, um amor do passado ressurgi dos seus secretos sonhos, Andrew sem hesitar, abdica do que já construiu para se dicar a algo que o futuro jamais lhe entregaria.

O futuro a de chegar, e ele percebera que lutou uma guerra perdida, que já havia sido presenteado com algo precioso e não valorizou abrindo mão de uma felicidade que realmente estava destinada a ser sua. Será tarde demais para fazer a escolher certa? O destino haverá de ser benevolente e lhe concedendo uma última chance?

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CAPÍTULO 1
Williams Ferri Depois de um dia estressante e cansativo de trabalho nada mais justo do que uma boa bebida e uma gostosa no colo. Eu até tinha um parceiro para esses dias, meu melhor amigo, Carlos, mas ultimamente ele anda ocupado demais, correndo atrás da sua secretária e parece que ele está obtendo sucesso em sua conquista. Entro em uma das boates que costumo frequentar e vou direto para o bar. Peço meu bom e velho uísque já passando o olho pela pista de dança. Não sou mais um garoto, mas sei muito bem como me divertir. — Sua bebida, Will. O barman que já me conhece há bastante tempo me entrega o copo e já no primeiro gole avisto uma mulher que conheço muito bem. Assim que ela percebe minha presença, se aproxima. — Williams, que surpresa vê-lo aqui. O que a desgraçada tem de bonita, tem de perigosa. — Sabe muito bem que me encontrar aqui não é surpresa nenhuma. — Nossa, mas pra que essa marra toda, Will? — O que você quer? — Hoje, quero apenas uma boa companhia para encher a cara. Estou com dor de cotovelo. A vontade que sinto é de sorrir da sua cara, e é exatamente o que eu faço. — Isso, Williams, pode rir da minha desgraça, tenho certeza de que com isso você está ganhando o seu dia. A mulher acerta em cheio, mas é claro que não vou assumir isso para ela. — Vou pagar uma bebida para você, está realmente precisando. — Faço sinal para o barman que já entende o que quero e a serve. — Obrigada — agradece virando a dose de uma só vez e nem faz careta. Olha que essa p***a é forte até para mim, que já estou acostumado. — Vai com calma aí, ou vai ficar bêbada. — Essa é a ideia de encher a cara, ficar muito bêbada. Acabo sorrindo mais uma vez. — Eu sou tão terrível assim, Willians? Eu só queria... — Me vê outra bebida pra ela — digo ao barman, interrompendo sua fala antes que comece a ladainha no meu ouvido. Ele entrega a bebida e como da primeira vez, ela vira com tudo. — Você também tem que beber, vai me fazer companhia. — Mas não quero a sua companhia. — Não importa, vai ficar comigo assim mesmo e vai escutar as minhas reclamações da vida. Você é um cavalheiro e não pode deixar uma dama beber sozinha. — Você uma dama? Quando foi que isso aconteceu? — Não seja um cretino Williams, isso não combina com você. — Deve ser por isso que até hoje estou sozinho. Todos os meus amigos foram uns cretinos e olha só agora? Estão com as mulheres de suas vidas enquanto estou aqui, em uma boate, sendo incomodado por você. — Então segundo a sua teoria de merda, se você passar a ser um cretino irá encontrar o grande amor da sua vida? — Por que, não? Vai que dá certo. Ela sorri, me olhando incrédula, devido meu pensamento, e nem eu mesmo sei como foi que chegamos nessa conversa. — Ser um cretino não vale à pena, agir assim machuca as mulheres. — E vocês parecem gostar, porque pelo que já presenciei, quanto mais cretino o homem for mais apaixonadas as mulheres ficam. — Você está se escutando, Williams? De onde foi que tirou esse absurdo? E olha que já escutei muita coisa terrível, mais isso que você acabou de falar é a pior de todas elas. Acabo dando um sorriso sem graça porque ela tem razão, o que acabei de falar é mesmo ridículo. — Não consigo te enxergar sendo um homem assim, você é o tipo de cara certinho. — Não sei porquê, mas não vejo esse seu comentário como um elogio. — Peço mais uma dose para mim. — Você não conseguiria ser um cretino de verdade nem se quisesse, Will. Definitivamente ser assim não combina com você. — Por isso que estou solteiro até hoje. Veja só, tenho tudo o que uma mulher pode querer, beleza, muito dinheiro, uma vida estável e nada de compromisso sério, apenas fodas casuais e nada mais do que isso. As que se interessam por mim, está escrito golpe bem grande na testa delas. — Talvez seja exigente demais, por isso está solteiro até hoje, ou... — Deixa a frase morrer pela metade, mas não precisa ser um gênio para entender o que ela quis dizer. — Acha que sou r**m de cama? — Não sei, nunca fui pra cama com você, mas quem sabe. Suas teorias são bem estranhas e talvez, entenda bem, estou dizendo talvez, o problema seja você. — Está louca — digo sorrindo por ela duvidar que sou bom de cama. — Não sou louca, já vi você com cada mulher gostosa que até eu encarava se tivesse oportunidade, mas nunca se envolveu com nenhuma de verdade, então o problema é você. — Já está bêbada no segundo copo? — Eu não estou bêbada, Will. Eu estou triste, carente, querendo sexo de verdade com um homem de verdade. Cansei de tudo, cansei de brincar, de passar na mão de um e de outro. Eu quero... — Para de falar de uma vez e me encara. O pior é que não consigo desviar o olhar, é como se estivesse hipnotizado pela mulher a minha frente. — Will... — Eu não vou fazer isso. — Minha boca diz não, mas meu corpo se acende só com o olhar que ela me direciona. Pela primeira vez presto atenção de verdade nessa mulher. Ela desce da banqueta em que está sentada ao meu lado, fica em pé na minha frente e passa as mãos pelo meu pescoço. — Eu quero t*****r com você, Williams. — Você acabou de dizer que está cansada de passar pelas mãos de um e de outro — digo apertando sua cintura, descendo uma das mãos até sua b***a. — Você não é qualquer um, é um homem responsável que faz a coisa certa e nós dois sabemos disso. — Você não me conhece de verdade, por isso não pode alegar uma coisa com tanta convicção. Ela enfia os dedos em meu cabelo, me deixando arrepiado. — Eu quero te conhecer, e nada melhor do que começarmos fazendo o que eu quero. Antes que consiga ter qualquer reação, ela gruda sua boca na minha. Sua língua pede passagem e acabo cedendo, ficando e******o com a ousadia da mulher. Nosso beijo é cheio de luxúria e desejo, como se ela soubesse como me deixar louco de t***o. Passo as mãos por seu corpo, a apalpando e a safada geme em minha boca, me fazendo perder o último resquício de sanidade que eu tinha. — Eu vou te f***r com tanta força que você vai gritar. — É justamente isso que quero. Levanto da baqueta e saio puxando-a pela mão. Se ela quer sexo é sexo que vou dar a ela. E do jeito que eu estou duro, vou comê-la dentro do banheiro mesmo. Como a boate é de um velho conhecido não é nada difícil comprar um dos seguranças para não deixar ninguém entrar no corredor do banheiro. Existem outros e quem quiser usar o banheiro que mude de direção, porque agora só estou pensando com a cabeça de baixo e tudo culpa dessa desgraçada gostosa. Abro a porta do banheiro e a jogo para dentro, voltando a beijá-la, desesperado para me enterrar dentro dela. — Will... — O que foi? Você não queria t*****r? — Eu quero, mais aqui dentro do banheiro? Acabo sorrindo. — Estava esperando que te levasse para um hotel cinco estrelas? Sei bem que não é a primeira vez que vai t*****r dentro de um banheiro. Ela me encara maliciosa e se tivesse pelo menos um pingo de juízo no momento sairia correndo, mas não consigo, estou completamente seduzido por essa mulher. — Tem razão, para que perder tempo. Agora é ela quem avança em cima de mim, e a agarro completamente e******o. Chupo sua língua, descendo o beijo por sua bochecha, por seu pescoço, onde me concentro chupando e mordendo. Ela está faminta e estou muito pior do que ela. Agarro sua b***a com força, por cima do vestido e a puxo para mais perto do meu corpo enquanto continuo lambendo e mordendo sua pele macia. Levanto seu vestido curto e sem perder tempo coloco a calcinha de lado, então passo os dedos por sua b****a que já está pronta para me receber. — Toda meladinha, do jeito que eu gosto. Tão quente... Doida pelo meu p*u. — Eu quero você agora — diz ofegante, voltando a me beijar. Pego a mulher pela cintura e sem esforço nenhum a coloco na bancada de granito, ao lado das pias. Em um puxão, desço o vestido e abocanho um de seus s***s, em resposta ela geme de prazer. Enquanto chupo seus p****s deliciosos, meus dedos continuam trabalhando ágeis em sua b****a úmida e sensível. — Diga o que você quer? — Will... — Ela geme meu nome. Por não responder minha pergunta, coloco mais pressão em seu c******s, a fazendo gritar. — Eu fiz uma pergunta, responda. O que você quer? — Eu quero o seu p*u dentro de mim, p***a. Eu me afasto o suficiente para abrir a calça e libertar meu p*u que estava sendo esmagado de tão duro que já se encontra. Minhas mãos vão até sua calcinha e a tiro com rapidez, me dando a visão da sua b****a depilada e toda melada, me querendo. — Você é a p***a de uma bela tentação. Ela sorri. Sem resistir mais, passo a mão por sua nuca e a puxo pelo cabelo, a trazendo pra mim. Beijo sua boca e a penetro de uma vez. — Will... — Ela geme meu nome e puxa meu cabelo. — Como você é gostosa, p***a. Levanto uma de suas pernas e apoio em meu ombro, a segurando pela cintura e a puxando com mais força. Enfio meu p*u ainda mais fundo, tocando seu limite. Ela grita de prazer e me sinto satisfeito com isso. Continuo metendo feito um louco, feito um animal devorando sua presa. Não consigo parar e gemidos reverberam pelo ambiente. — Está gostando? Eu sei que é assim que gosta. — Estou adorando... A cada estocada dada, gememos juntos. Quando sinto que ela vai gozar, a pego no colo e a faço subir e descer freneticamente no meu p*u duro feito rocha. Não demora muito e gozamos juntos. Sem desviar meus olhos dos dela, invisto os últimos golpes e ela tomba a cabeça no meu pescoço. Fecho os olhos, me dando conta da pior besteira que já fiz em toda a minha vida.

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