Os raios solares invadiam o quarto, trazendo-me de volta à realidade. Abri os olhos, não tanto pelo brilho que tomava conta do espaço, mas por uma voz sussurrante no fundo da minha mente, chamando-me de volta ao presente. Espreguicei-me, sentindo o corpo relaxar. Ao virar o rosto para a direita, encontrei-o ali, dormindo tranquilamente. Céus! Ele era tão bonito…
Quase parecia um pecado ter a chance de contemplá-lo assim, como se fosse uma dádiva concedida pelos deuses. Seu rosto, marcado por traços fortes e masculinos, parecia esculpido. Os lábios, naturalmente rosados e perfeitamente desenhados, moviam-se de forma ritmada com sua respiração serena. Seu semblante irradiava uma calma que contrastava com o caos que eu sentia dentro de mim. Sua pele n***a, agora banhada pelo sol, brilhava em
