- Eu sou nova nessa coisa de namoro, e sempre fui independente. Isso de estar sempre com o celular, dar satisfação sobre onde estou com quem estou e etc... Não sei se vai dar muito certo, eu gosto da minha liberdade e... - Respire Estranha... - ele envolveu-me nos seus braços, aprisionando-me. Sentia a sua respiração contra o meu ouvido. - Eu não estou pedindo que deixes de ser quem es, ou sequer quero controlar a sua vida. Continuas sendo livre... com um namorado muito, muito ciumento. Mas que acima de tudo ama-te, e respeita-te. - era segunda vez que o ouvia dizer que me ama. Encostei a cabeça no seu peito. Estava tão perdida nele... - Repete... - peço. Me volto para olhar no seu rosto. - O quê? Que sou ciumento? - pergunta rindo, uma das mãos curvou em torno das minhas ancas, ergueu-