— Er… Alexandre, gostaria de saber sobre a Nala — tentei soar doce, controlando o tom, mas a raiva escapou em minha voz. Ele estava me ignorando, e isso trouxe à tona a lembrança dos apelidos. Primeiro “bêbada”, depois “estranha”, e agora “bruxa”? — O que você quer saber sobre ela? — ele perguntou, a voz grave e impassível. Suspirei, frustrada. — Quero vê-la. Não sei se isso importa pra você… — Minha voz vacilou, carregada de incerteza. — Importa. — Ele me cortou, o rosto inexpressivo, frio. — Por quê? Eu só quero saber como ela está, e… gostaria de vê-la mais vezes. Pode parecer estranho, mas senti uma conexão forte com ela. — Ele ergueu uma sobrancelha, me analisando. — Explique-se melhor. — Talvez não faça sentido pra você, mas… é como se fosse inevitável que eu estivesse lá naque