- Mas o quê... - E dizias que a patricinha era eu! - MISERICÓRDIA! - grito, essa louca quer que eu morra. - Mas qual é o seu problema Antônia? Veio terminar o serviço que começou ontem? - Não sinto as minhas pernas, era demasiado medrosa. Ela pega nas minhas mãos e fica esfregando. - Calma Anaya... Tu tens andado um pouco aérea ultimamente, deve ser falta de sexo... - coloca uma mão no queixo fingindo pensar. - Se bem que tu não podes sentir falta de uma coisa que nunca tiveste, não é mesmo? - Cale a boca! O que estás a fazer aqui? Quem abriu a porta pra você? - estava irritada pelo susto que ela me deu, e por lembrar-me do que fez comigo ontem. - Eu tenho a chave, você deu pra mim... - Deixou cair os braços. - Desculpa amiga, quando você desligou o telemóvel eu sabia que a minha fic