Dante Pussent Não dava para bancar o carinhoso, o galã de novela, ou o príncipe encantado. Eu estava puto e possesso de raiva! Em meu devaneio, me perguntava: Por quê? Realmente não sabia, mas estava puto. — Dante... — Dante! Dante nada — grudei seu corpo contra o carro, ainda com a raiva me comendo por dentro — Me conhece só de vista? Em que p***a você estava pensando, Luna? Quer dar para aquele escroto, frouxo caipira, metido a playboy? Me olhou estatelada, como se não acreditasse no que estava acontecendo. f**a-se! Caguei para aquele projétil de merda. No momento, a minha raiva estava dura e dolorida dentro das calças. Ela não estava se engraçando? Dançando pro bostinha? Se ela queria dar, era só se abrir para mim. A foderia de um jeito que aquele mané seria taxado de zé-ninguém,