NATACHA Parei de frente na porta aberta do seu quarto, com ele ali, de pé. me aguardando. Escorando sua coluna nela, permitindo a visão do seu Cafofo. No entanto minha atenção era exclusivamente nele, notando o quanto me olhava com o semblante fechado, como se realmente eu tivesse feito algo errado. Parada no corredor dos quartos, numa distância segura dele, desviei minimamente o olhar para vislumbrar o interior do seu cantinho particular. Engoli em seco ao me deparar com as excentricidades disponíveis daquele lugar que mais parecia um refúgio, ao meu ver. O balanço do sexo pendurada no centro foi o que mais me excitou, aquilo mexeu comigo de tal forma que já me imaginei trepando com ele nesse objeto, Vendo minha face faminta se apressou a dizer: - Não fica ai, só na imaginação, entre