Capitulo15

924 Words
--Não ha necessidade dos vizinhos saber oque estamos fazendo.. --algo me diz que eles ja sabem.. --então eles terao algo pra falar.. ou desejar.. --Sim, não foi tão r**m pra um começo.. Dalton (Erik) jogou a cabeça pra tras e soltou um risada grossa. --Não foi r**m hein? Vejo que a senhorita tem grandes expectativas ainda bem que dou conta de suprir. --voce é sempre arrogante? --Só é arrogante se voce pensar que é bom. Eu sei que eu sou bom, e voce tambem. Ela deu um bochecho brincalhao --bla bla bla.. Ele deu um sorriso pra ela, e caminhou ate a beirada cama ficando nos pes dela --Mãos na cabeceira... Cass se apoiou nos cotovelos e o encarou --Porque? --Mãos. Na. Cabeceira O ferro frio na palma da mão dela. Ela queria saber o que ele pretendia, mas ela também queria obedecer as ordens que ele estava dando, sem pedir explicações. Queria um dia na vida sem tudo programado, sem planos pra seguir, sem pensar em planos de contigencia.. Essa noite não era pra ser planejada, mas sim pra experimentar aquele homem a sua frente. Mas ter aquele homem, significada abrir mão do controle.E ela era pessima nisso. --Pare de pensar tanto Cass.. Ele foi acariciando o tornozelo subindo para as panturrilhas.. --Dobre os joelhos, pés na cama. Ela obedeceu --Boa menina.. Ele abriu as pernas dela com sutileza. O constrangimento tomando conta dela. O pescoço e todo seu rosto ficaram vermelhos, e ela pode sentir eles quente de vergonha. Ela nunca havia se mostrado daquela forma a um homem antes. Nunca nessa poisção. Existia uma certa vulnerabilidade nessa posição, uma ausencia de vaidade ou de um lugar pra fugir, e a noção disso a fez querer fechar as pernas e tampar os se.i.os. Não que ela fosse uma puritana, mas ela não tinha experiencia em algumas areas. E se permitir ficar tão vulneravel estava no topo dessa lista. As caricias suaves e os labios quentes de Dalton começaram a estimular a parte interna da coxa de Cass. Todos os musculos do corpo dela se contrairam. Se permitir ficar vulneravel era o primeito item da lista de inexperiencia se.xu.al da sua vida e o se.x.o o**l vinha logo em seguida. Ela havia se permitido apenas duas vezes, e nas duas vezes se perguntou porque as pessoas gostavam daquilo. Era muito superestimado. Suspirando, Cass tentou relaxar nas sensações que os labios e os dentes a lingua e o halito de Dalton enquanto ele ia subindo pela viri.l.ha dela. --relaxe Cass. --Eu não sei se é uma boa ideia.. Faltava coragem pra ela olhar pra ele e pedir pra ele parar.. --Quando que se.x.o o**l é uma ideia r.u.im? --eu .. Cass ficou mordendo o labio inferior sem conseguir formar uma frase.. --Sempre? Ela não conseguia olhar pra ele, estava olhando pro teto, enquando mordiscava o labio. Dalton (Erik) se apoio nos ombros e olhou pra ela --Ei, olha pra mim.. Quando ele viu que ela não ia olhar ele tomou uma desisão --bom, se voce não quer falar sobre isso, vou te mostrar o porque voce esta err.ada. Os labios dele começaram a passear pelo quadril dela, indo para a virilha chegando no interior da co.xa. Cada respiração dele parecia acertar um ponto especifico sensivel. Quando a lingua dele começou a dançar em volta do ponto sensivel de prazer de Cass sem tocar nele, Cass rosnou. Ela literalmente rosnou. Dalton ficou de joelho olhando pra ela --Solte a cabeceira da cama. Ele segurou as cox.as dela, e a puxou para a beirada da cama, a deixando pendurada. Colocou os pés dela nos ombros dele, a deixando completamente aber.ta pra ele. A palavra vulneraval conseguiu chegar em um novo nivel de desconforto. Ele começou a beijar os tornozelo, subindo beijando, falando palavras carinhosas contra a pele dela. Ele estava ofegante, segurando as coxas separadas para ela não fechar, ele respirou fundo As costas de Cass se arquearam desencostando quase por inteira do colchão, quando Dalton passou a lingua por toda a fen.da do seu se.x.o passando pelo cli.to.ris. Ele não parou, não deu nem um segundo sequer pra organizar tudo que estava acontecendo ali. Ele foi adiante, a lingua fazendo coisas impossiveis, mergulhando fundo antes de pincelar o conjunto de nervos que havia se tornado o centro dos limites de culpa dela. Cass dava pinotes descontrolados com o quadril, e não estava se importando. Ela só queria que ele, antes que ela conseguisse pensar em qualquer coisa, um grito selvagem escapou de sua gargante COmo se ela tivesse falado em voz alta, Dalton abriu as pernas ainda mais, envolveu o cli.to.ris com os labios, sugou, mordiscou e acaraiciou o pequeno broto entre os labios e lingua O orga.smo saiu queimando pelo corpo de Cass feito um rastilho de polvora alimentado pelo vento em uma pastagem seca, e foi consumida ate não restar mais nada alem de cinzas. Lentamente ele foi a acalmando, fazendo carinho na barriga e nos quadris, murumurando elogios quase inaudiveis de encontro ao se.x.o dela. Ela queria rir e chorar, e implorar pra ele fazer de novo e nunca mais fazer. Todos os sentidos estavam tão hipersensibilizados. Quando Dalton começou a se afastar Cass se ergueu e abraçou os proprios joelhos --Esta indo embora? Ele lançou um olhar esquesito pra ela. Quando percebeu ele estava rastejando pela cama de encontro com ela O mem.bro dur.o balançando conforme se movimentava, pressionando as costas dela contra o colchão, ele ficou em cima dela --Não estou totalmente pronto para o intervalo, obrigada.. Nem ela estava.
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