Capitulo 13

1004 Words
O trajeto ate o apartamento de Cass foi rapido. Erik estva se sentindo culpado. Ele devia ter revelado seu real nome antes de beija-la. Mas ele não queria correr o risco. Se as coisas não dessem certo, ela poderia dedurar ele em seu circulo de amigos. Ja pensou associar a Erik Reeves um stri..per chamado Dalton Chase? Os investidores ultraconservadores poderia descobrir e ele poderia perder tudo. Erik não poderia prosseguir sem o dinheiro deles., e se ele não prosseguisse, estaria escorregando pela ladeira do fracasso. Não havia estabilidade nesse ramo, sendo assim, Erik achava melhor deixar que só por uma noite Cass pensasse que ele realmente fosse Dalton Chase... Ao mesmo tempo que ele não iria abrir mão de uma noite com ela. Ele a desejava essa noite, desejava ela de um ejeto inedito. Nunca sentiu tanto desejo por outra mulher antes. Algo nela, mexia com ele. O fogo que ela acendeu nele, agora ameaçava queima-lo vivo. Ele precisava prova-la, precisava sentir ela. Ela havia deixado claro que eles teriam apenas essa noite. E ele torcia para que fosse suficiente para apagar todo esse fogo que ela acendeu. Erik não era um cara t**o, a ponto de realmente acreditar que uma unica noite seria suficiente, e viver com aquele gostinho limitado dela era uma dro.ga. Mas ele não podia correr o risco. Precisando de algo pra se distrair, ele esticou a mão para ligar a radio do carro, e pelo visto Cass também pensou que fosse uma boa ideia ligar musica, ja que as duas mãos se barraram no caminho ate o radio. O breve contato do toque foi suficiente pra deixar Erik sem folego. o que essa mulher estava fazendo com ele? Quando ele percebeu que ela também havia ficado sem folego com o contacto ele tentou ajudar --O que você quer ouvir? Erik não conseguia olhar pra ela, então ficou olhando pro radio. --O radio esta com minha playlist já. Erik apertou o botão e um rock pesado tomou os autofalantes do carro, e Erik pareceu um pouco surpreso de mais --voce gosta de rock pesado? --Ué, achou que eu fosse o que ? uma mocinha que só ouve os hits da moda? Erik não segurou e caiu na risada. --acho que sim.. --que feio.. Erik se encostou no banco enquanto Cass dirigia pelas estradas noturnas de Seattle. Por incrivel que pudesse parecer, a preferência musical dela, o atiçou para querer saber mais sobre ela. Descobrir o que estimu.la.va era uma péssima ideia. Seria entrar em uma camada muito pessoal, para algo tão casual, mas isso não o impediu de desligar a musica. --me conte algo sobre você. Cass distraidamente colocou uma mexa do cabelo atras da orelha, deu uma olhada de canto pra ele, com um meio sorisso no rosto. --o que quer saber? Por um impulso ele quase respondeu "tudo", mas conseguiu segurar so no pensamento --Qualquer coisa. --Sou a filha mais velha. --Quantos irmãos? --Tenho um irmão mais novo. Erik se ajeitou no banco de forma que conseguisse olhar melhor pra ela. --Eu também. É uma dro.ga ser o mais velho. Ela deu uma leve curvada nos ombros pra frente. E Erik sentiu uma incrível vontade de abraçar ela e dzer que entendia o sentimento. Mas se segurou. Cass percebeu como ficou tensa, as mãos segurando o voltante de forma tensa, com nos dos dedos ficando branco da força que estava fazendo. Logo se recostou novamente no banco. --Sim.. é verdade.. --o que seu irmão faz? Cass o olhou por um breve momento --ele faz tudo certo Erik sentiu seus músculos ficarem duros. --O que deve tornar todos os seus feitos errados? --Praticamente isso Dalton. Agora sua vez. A hesitação dele em falar, encerrou a conversa por um breve momento, antes dele finalmente ter coragem de falar um pouco dele mesmo. --Eu sou o mais velho também. Perdi meus pais a muitos anos, e eu basicamente criei meu irmão. Cass não disse nada, apenas continuou dirigindo em silencio, Erik começou a falar sem realmente prestar atenção no que estava falando. --Blake era so um menino mesmo, Ele deu trabalho, ficou um pouco fora de controle... Era o valentão na escola, destrutivo fora dela. Fui jogado no papel de pai e provedor sem saber como exercer qualquer uma das funções. Eu estava tentando entrar na faculdade, mas cuidar dele consumia maior parte da minha energia. Ele fcou um tempo em silencio, pensando em tudo. Pensando em como cuidar de Blake não o deixou tempo suficiente pra viver o luto pelos pais, e como a perda dos pais o abalou. Sempre concentrado nos problemas de Blake. Ele sentiu necessidade em explicar.. --o serviço de str.i.per me deu a grana rapida que eu precisava. --O que coce fazia com Blake durante a noite? --No começo eu contratava alguém pra ficar com ele, mas foi um desastre total. Depois eu fiz algumas amizades, com alguns dançarinos que se ofereceram pra cuidar dele enquanto eu trabalhava. A presença masculina constante o manteve longe das ruas e de maiores problemas. --mas porque continua como str..iper.? --Pra poder bancar a faculdade de Blake e pagar as contas. Erik não viu necessidade em explicar que tipo de contas eram. Que não era so conta dele, mas da empresa tamém. A ansidade aumentou quando Erik se lembrou da situação financeira que estava. --TEm sido um pesadelo de proporções épicas conseguir pagar as contas e segurar Blake na escola. "Nossa Erik, com certeza é o certo contar pro seu caso de uma noite que você não tem dinheiro." --Sinto muito.. Eu.. --Nao se desculpe por falar a verdade Dalton. Enquanto ela falava, ela estacionava em um estacionamento nos fundos de um predio. --Passei noites sozinhas comendo macarrao enlatado. Ela olhou para o predio enquanto desligava o carro. Ele ja havia tido encontros de uma noite apenas, mais vezes que gostava de admitir na verdade. Mas nunca ficou realmente interessado em uma mulher, igual estava por Cass. Ela era inteligente, forte, espirituosa, e ainda assim, era reservada e cautelosa.
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