Capítulo dezenove

1640 Words

— Mas você fez um acordo... — falei com a voz trêmula. — E daí? — Isso não é certo. — E quem disse que eu ligo para o que é certo? Não respondi e olhei o chão. Não tinha muito o que fazer. Se eu gritasse por ajuda, seria capaz de ele m***r todo mundo. Então vai ser pior ainda, além de me fazer m*l, ainda vai m***r quem quer que seja que venha com meus gritos. Tenho que respirar e deixar ele fazer o que quer. — Sentiu minha falta? — Não mesmo! — Pois eu senti a sua. — Escorregou a mão na minha barriga. — Como está sua vida? Gostando do luxo da casa deles? — Sabe onde estou? — Estou te vigiando há um tempo. Fiquei olhando-o de boca aberta. — Está no fim das aulas, não é? — Não acredito nisso... — Você tem um namorado um tanto quanto burro, Sofia! Ficar esperando a hora que você

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