Capítulo 18 — rato

985 Words
Rato narrando Tá do c*****o não ver a minha pequena passando aqui nas ruas das favelas toda fogosa, quando ela sai do seu castelo com uma porta de roupa minúscula eu ficava louco a vontade que tinha era de pegar e mandar colocar mais pano, mas sou a p***a de um vapor e não tenho moral nenhuma de ao menos paquerar a irmã do chefe. Meu nome é Rodrigo vulgo Rato e vocês já me conhecem a muito tempo aparecemos aqui na história, ne ? Tô ligando nisso, demorei mais vim me apresentar para vocês. Sou moreno, bastante alto, 1.90 de altura, tenho um corpo bem sarado, não curto muito tatuagens, tenho poucas. Meu cabelo é cortado na régua, às vezes gosto de fixar a barba crescer, mas estou com ela bem feita. Não sou muito inteligente, pois abandonei os estudos para entrar no mundo do crime. Não nasci no morro do Vidigal, não sei nem ao menos quem são meus pais nessa merda de vida. O que eu sei é que minha mãe adotiva me encontrou deitado em cima de um papelão na esquina da barreira do Morro. Devo minha vida a Dona Filomena ou Filô que é como chamo ela, na época tinha 2 anos e não me lembro de quase nada. Imagino que deveria ser um peso muito grande para a minha mãe biológica não querer cuidar de mim, talvez ela não sabe nem o que seja o significado amor. A Filó fez de tudo para me criar na decência e na moral, só que ela trabalhava no asfalto e como diarista e m*l conseguia pagar as contas de casa. Foi aí que com 12 anos pedi ao tubarão para entrar pro comando. Comecei como aviãozinho, passava na boca, pegava os saquinhos de pó e ia entregar os vapores da contenção dos becos no morro. Ganhava uns trocados e ia pra casa morto de feliz, conheci o Demo e o morte, o Murilo na época não queria nada na vida, do que não é muito diferente de agora. O demo já iria começar em breve seu treinamento para um dia ser o dono do morro. Sempre me dei bem com O demo, chamava ele de Pedroka quando não tinha vulgo. Minha mãe Filó não gostava nem um pouco da ideia de eu me envolver com o crime, ela respeita que não era pra isso que me tirou das ruas, só que era viciante ganhar esse dinheiro fácil, comecei a crescer e nos meu 16 anos me tornei vapor e o grande Muralha me ensinou atirar, até sofri um pouco com a morte dele pois tinha como um pai pra mim. Nos dias atuais agora estou ganhando muito sendo vapor e braço direito do Demo sendo o novo dono. Tenho 21 anos e já posso da uma boa vida aquela que me salvou um dia, não deixei mais a mãe filò trabalhar fora e ela ainda faz suas costuras para as meninas do morro. Rato — mãe tô indo lá no morro da maré visitar a Paulina, a senhora fica bem e ver se não fica nessa máquina para ficar reclamando da coluna depois, tá ligado ? — falo perto dela e dou beijo na sua testa, tô tão arrasado com tudo que aconteceu com a minha amada. Filó — meu filho espero que um dia essa menina valorize o grande homem que você é, mas cuidado para não se machucar ou tubarão não aceitar você perto dela — ela fala me dando conselhos, pois sabe que a muito tempo amo a Paulina Saio de casa e pego minha moto xre que comprei recentemente zerada, a casa da minha coroa já reformei e está bem melhor que um barraco. Falei com o falcão para ele me autorizar a entrar no morro dele. Hoje me recordo desde quando me apaixonei por ela, a safada passava com um short curto e cropped com a calcinha atolada toda no r**o é que rabão, um cabelo preto o comprido e ela só tinha 14 anos, sei que e errado mais muito cedo ela perdeu a inocência de criança, tentava não ficar perto dela, mas o demo sempre pedia para ser seu guarda costas e como não se viciar naquele corpo que sonhava um dia está na minhas mãos. Mais a Paulina sempre preferiria ir para o asfalto e namorar com os playboy e sabia que ela não queria ficar com um favelado e criminoso como eu. Entro no hospital e coloco meu nome na recepção, eles já sabem que durante um mês venho com bastante frequência, desde que a primeira vez quando ela escutou minha voz seu sinais vitais melhoram e o médico orientou eu sempre vim. Rato — Oi, minha linda sou eu o Rodrigo, vim te ver de novo meu amor vamos lá já estou louco de saudade de ver os seus olhos brilharem, do seu sorriso, lute mais um pouco sei que é difícil, sair dessa escuridão e volte para iluminar minha vida. Embora nunca terei vocês no meus braços um dia. Te amo muito, sou um bandido todo errado sem estudo algum, mas se tiver você de volta eu daria o mundo aos seus pés, quero você de volta nem que seja só para me provocar e me deixar irritado com o seu jeitinho maluco de ser — falo segurando sua mão sentado próximo à cama onde ela estava dormindo cheia de aparelhos, partia meu coração vê ela nesse estado. Quando sai do quarto e passei pela a recepção uma voz conhecida me chamou é p**a que pariu estava ferrado. Demo — Rato eu posso saber que diabos tu fica vindo visitar minha irmã ? Coé ? Tu tá afim dela é ? Meu pai depois vai desenrolar essa fita com tu, nós que ver sua intenções — ele falou bem irritado comigo e eu gelei pois esses dois eram bem carrascos .
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