Capítulo 15 — Morte

1355 Words
Morte narrando Tem um mês que a minha irmã Melissa foi embora e nem a Mayara e nem a minha coroa fala onde ela esta e tá f**a ô. Certo que eu sou um irmão insultante com ela mais poxa não ter nem se despedindo direito comigo e nem me mandou nenhuma mensagem até agora. O Demo quando descobriu a parada que ela se mandou para fora do país até que tentou disfarçar, mas o cara ficou doido voltou até a se drogar e beber. Certeza que ele é apaixonado e arreado os quartos pneus pela Melissa. Só que nós dois somos dois idiotas e perdemos as mulheres das nossas vidas. Falando nisso a Helena tá me dando um gelo da p***a, a danada não me responde e nem atende as minhas ligoações. A última vez que a gente se viu foi no último baile que teve e ela veio com aquele mafioso sedutor . Pode pá se não fosse a aliança com o dom Matteo eu teria feito da cara dele uma peneira, toda furada de bala. Coloquei um vapor de confiança atrás dela para seguir seus passos e descobri que a Helena está fazendo faculdade em São Paulo e está morando lá. Amanhã estarei indo até lá e farei ela dizer nos meus olhos que não ama esse bandido aqui. p***a noite que fui tentar comer uma p**a para esvaziar, claro sou homem e tenho minhas necessidades, pois quase que não fico duro, fiz a v***a chupar o meu p*u e passei foi vergonha que broxei na hora e não consigo fuder mulher nenhuma. A Helena é uma morena gostosa e a bucetinha dela foi só o meu ou que entrou, bom eu ainda espero que sim. Preciso matar a saudade dela rápido e fazer ela voltar para mim e ela tem que acreditar no meu amor. Morte — bom dia mãe, tudo suave com a senhora? Dormiu bem ? Coloca aí meu café que tenho que ir para a boca — falei chegando na cozinha para tomar meu café da manhã Margarida — filho bom dia, dormi muito bem não umas dores de cabeça que o remédio nem passou, mas deve ser a preocupação e a saudade da Melissa. Agora Murilo me conta tem notícias da filha do Tubarão? — ela fala comigo botando o meu café na xícara e fazendo um sanduíche para mim Morte — mãe a senhora tem que ir no médico viu se tu não for vou passar a fita para Mayara, a Melissa deve tá bem até porque ela num quis ir para longe. Há esquece vou nem discutir esse assunto de Melissa com a senhora, mas o que to sabendo sobre a Paulina é que o estado dela está estável mais continua na UTI e em coma, tá f**a viu mãe lá na boca o Demo tem cabeça para nada — vou conversado e equanto ia comendo para não me atrasar e chegar tarde na boca Margarida — tão novinha ela né? acho que ela é uns dois anos mais nova que a Melissa, mas estou colocando em minha orações para que a Paulina fique bem e sai do coma logo , imagino como deve estar agoniado o tubarão — minha mãe continuava no assunto e só ouvindo ela Morte — to indo pra boca resolver uns b.o que o Demo falo que hoje não ia aparecer pois ia ver a irmã no hospital e se tiver alguma notícia dou uma ligada para mãe, beleza ? — falei me levantando e indo no gelágua beber água, agora vou saindo da cozinha e indo para garagem pegar minha moto. Cheguei na boca e o cobra tava lá separando uns pacotes de pó e maconha para abastecer todas as boca da favela. Morte — salve aí meu parceiro, tu tá firme e forte na caminhada, ne ? — falei entrando na sala do demo e sentado no sofá que tem aqui e fico largado Cobra —salve, tem que tá né mano o crime não espera, como gerente tenho que abastecer a mercadoria, os menor já separam os pacotinhos de cocaína e maconha e nós temos que ir deixar também lá na boate do Perigo, pelo meno distraio minha mente nesse c*****o, cara tá f**a essa situação da paulina ô — ele vai falando mais vai separando as mercadorias Aqui na boca do alto do morro e a boca de fumo principal onde tem uma salinha com uns menor filhote no crime embalado e separado as drogas. Morte — to ligado mano, tá f**a mesmo tudo isso, meu irmão demo nem apareceu na boca essa semana, só espero e tudo ficar na sussa no morro esse dias e nada de invasão é que sua irmã se recupere logo, agora bora cuidar nos corre — falei levantando e pegando as bolsas com a mercadoria . Nós saímos da boca e deixo os vapores na contenção. Passei o dia inteiro mais o cobra abastecendo e também vendendo para uns playboys viciados no asfalto. Na boate do perigo nos deixa ele bem armazenado e também batemos as contas das vendas na boate. Ainda matei uns dois noiados na favela, os cuzão viciados em pó e não tinha dinheiro para pagar a dívida e no crime se não paga com dinheiro paga com a vida aqui e sem massagem. Cobra — aí morte tô levantando meu barco indo para casa beleza ? To mó cansado e quero saber como tá minha irmã, fe ai — ele fala comigo quando nós tava na boca ainda e já era tarde da noite. Morte — vai na sussa, pode deixar que fecho aqui e já parto para minha goma também, fé — digo e ele sai da boca e eu fico contabilizado e guardando os malotes de hoje. Olho no meu relógio e são 21h da noite e aí recebi uma mensagem do vapor que tá na cola da Helena, mas que notícia maravilhosa ela acabou de chegar aqui no Rio na casa dela. Sai rápido da boca e corri até minha goma para tomar uma ducha rápida e sair atrás da minha morena. Quando chego é tudo escuro minha mãe deveria já tá dormindo. Pronto já to todo na beca e saio de dentro de casa e pego meu carro e saio do morro. Chego em frente ao condomínio da Helena e peço uma pizza para esse endereço. Logo o entregador chega e mando ele chamar na porta da casa dela. Eu fico do lado da porta e quando abre vejo ela saindo e fala que não pediu pizza e aí eu apareço . Morte — foi eu que pedi para nós dois comer juntos morena, quer bem dizer não tava com saudade de mim? — falei pegando ela de surpresa Helena — MURILO O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI, OBRIGADA PELA A PIZZA MAIS PODE IR EMBORA — ela grita comigo assustada e escutei uma voz a feminina lá dentro e ela sai para fora e agarro ela pela a cintura Morte — Helena me perdoa por favor? não queria que nada de r**m te acontecesse, po morena tu é minha mulher, meu fechamento, sou amarradão na tua, tô vivendo igual um cão sem dono, vai me dizer que não tem saudades de nós ? — falei com o rosto colado no dela e sinto ela desarmar, sei que mexo com ela ainda Helena — para Murilo tu me promete as coisas e depois faz tudo ao contrário, sinto saudades suas, mas não adianta me entregar a você vai acabar me a machucando de novo com aquela Lorena — ela diz olhando para baixo e continuo segurando ela pela a cintura no canto da casa dela Morte — meu bem não pode se falar em finados, a Lorena eu matei aquela maldita e vinguei a morte do nosso filho, agora não tem ninguém contra nós vamos se curtir nem que seja só hoje — falei revelando que a Lorena tá morta e ela já muda a cara ficando satisfeita e neste momento não aguento mais agarro logo ela e começo a beija-lá .
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