Demo narrando
Pode ter certeza que vou encontrar a Melissa e ela vai ter que me ouvir, não trair ela e não tive culpa da armação daquelas putas. To no ódio de ela está toda gostosa lá na Itália, vou ter que fazer um perfil fake e seguir ela. Vou ficar louco de ciúmes e de t***o tenho certeza, vou resolver as coisas nos morro e deixar o Murilo tomando de conta com meu irmão e vou atrás da minha amora.
Fico aqui pensando e olhando a foto dela no i********: e aí vejo o rato passando na recepção do hospital. Então vou me chegando nele
Demo — Rato eu posso saber que diabos tu fica vindo visitar minha irmã ? Coé ? Tu tá afim dela é ? Meu pai depois vai desenrolar essa fita com tu, nós quer ver suas intenções com ela — falei bem bolado e batendo a mãos no ombro dele .
Rato — salve aí chefe, sinto muito ò demo, pior que fui muito covarde e não enfrentei vocês antes, mermão não vou mentir pá tu não, tá ligado ? Sou mo amarradão na tua irmão, mas não precisar me olhar como fosse me matar, pois sempre tive respeito e cuidado com ela. A Paulina nunca nem me notou sempre com aquele seu jeito extrovertida e aventureira, mas pode ter certeza que se tivesse tido alguma coisa com ela meu mano tu tava sabendo, nem que custasse minha vida — ele falou bem sério e com postura de homem mesmo e não de moleque medroso
Demo — beleza, espero que tu tenha sendo fiel mesmo nas tuas palavras, sei que a Paulina não é flor que se cheire, muito perigosa e a prova tá aí ela nesse leito de hospital, mas tu se liga e respeita ela viu, quero que qualquer coisa você me conte — falo sério olhando para ele, quem não vai aceitar esses relacionamento meu pai tenho certeza.
Enfermeira — atenção doutor Davi emergência no leito 438, doutor Davi 438 te espera com urgência — quando o rato ia me responder uma enfermeira falava no auto falante da recepção
Rato — num é o leito da Paulina? p***a será que ela piorou, não posso suportar perdê-la demo, vai core lá tu e família — ele falava desesperado e ai fiquei tão nervoso que parei no tempo — demo vai ver a tua irmã? Acorda e vai sabe se ela está bem — consegui sair andando e procurando o quarto dela.
Quando cheguei próximo o médico ia saindo e aí entrei rápido e ela estava lá acordada, p***a nem tava acreditando nisso que tô vendo, entrei no quarto e ela estava perguntado ao meu pai sobre o maldito do exterminador que atirou nela e ficou muito nervosa e cheguei perto para falar com ela.
Demo — irmã não acredito tu acordou mesmo ? Fica calma, tudo já passou e você está bem, não se preocupe e nem se culpe aquele desgracado está morto eu o botei para sentar pro capeta — falo passando a mão na cabeça dela e olhando nos seus olhos.
Ela pede desculpas ao nosso pai por ter sido tão rebelde e desobediente e espero mesmo que ela mude, pois era arriscado colocar o morro em risco com essas aventuras dela. Até que não seria má ideia deixar namorar com o Rato pode ser que ela deixe de nos dar problemas. A enfermeira sedou ela e acabou dormindo, foi aí que sai do quarto com o pai.
Tubarão — cadê tu encontrou o pai no cu do Rato ? Ele que tá vindo visitar a Paulina né ? Esses filho de uma p**a tá passando o p*u na minha princesa ? — meu pai puxou assunto dentro do carro na volta para o nosso morro
Demo — calma aí tubarão que a Paulina não é nenhuma santa e tu sabe, pós se ela fosse não teria enganado a todos para fugir com um desconhecido só pra namorar e faz mais os caprichos dela — digo sério e não apoio essa inocência dela e ele me olha me fuzilando
Tubarão — ela foi enganada, aquele maldito a enfeitiçou, vai colocar culpa na sua irmã Demo? Tu desenrolou ou não a fita com o Rato ? Pois se pegar ele na minha frente e dois chumbo no meio da testa — ele cuspia fogo pelas as ventas e ainda bem que eu estou no volante.
Demo — encontrei ele no hospital e dei uma prensa, o cara tem maior respeito e cuidado com a Paulina e tava indo visitar ela porque se achava culpado por não ter protegido ela naquela noite, mas tô ligado que se eles namorasse ela parava de me causar problema e eu tomava conta dos b.o do meu morro — soltei foi logo o papo reto para ele.
Tubarão — ela não vai namorar ninguém não, assim que receber alta do hospital vou mandá la para um colégio de internato a Paulina precisa levar um castigo e aprender a lição e o Rato fique longe da minha filha — ele falava zangado e eu que não iria contra a decisão do direto dele de pai.
Chegamos na nossa goma e fomos direto para a cozinha comer um rango que a tia filô tinha deixado feito. A mãe do rato agora era cozinheira aqui em casa o rato tinha pedido para dar esse emprego pra ela pois a coroa dele não queria ficar sem fazer nada. Forrei a barriga e fui pro meu quarto, tomei uma ducha rápida, vesti uma cueca box e caí na cama.
Peguei meu celular para olhar umas notificações do w******p.
Tinha várias da p**a da Thaís paga do de fiel, isso é uma p***a mesmo tá ficando louca que devo satisfação de onde tô pra ela. Vou dá uma lição nessa cachorra amanhã vou fazer um pagode na praça comemorando a melhora da Paulina e pegar geral para essa emocionada entender que não pertenço a ela, pois a única que meu corpo anseia é o coração pertence está bem longe de mim e durmo olhando a foto dela, minha amora.