Capítulo 21 — DEMO

1027 Words
Demo narrando Pode ter certeza que vou encontrar a Melissa e ela vai ter que me ouvir, não trair ela e não tive culpa da armação daquelas putas. To no ódio de ela está toda gostosa lá na Itália, vou ter que fazer um perfil fake e seguir ela. Vou ficar louco de ciúmes e de t***o tenho certeza, vou resolver as coisas nos morro e deixar o Murilo tomando de conta com meu irmão e vou atrás da minha amora. Fico aqui pensando e olhando a foto dela no i********: e aí vejo o rato passando na recepção do hospital. Então vou me chegando nele Demo — Rato eu posso saber que diabos tu fica vindo visitar minha irmã ? Coé ? Tu tá afim dela é ? Meu pai depois vai desenrolar essa fita com tu, nós quer ver suas intenções com ela — falei bem bolado e batendo a mãos no ombro dele . Rato — salve aí chefe, sinto muito ò demo, pior que fui muito covarde e não enfrentei vocês antes, mermão não vou mentir pá tu não, tá ligado ? Sou mo amarradão na tua irmão, mas não precisar me olhar como fosse me matar, pois sempre tive respeito e cuidado com ela. A Paulina nunca nem me notou sempre com aquele seu jeito extrovertida e aventureira, mas pode ter certeza que se tivesse tido alguma coisa com ela meu mano tu tava sabendo, nem que custasse minha vida — ele falou bem sério e com postura de homem mesmo e não de moleque medroso Demo — beleza, espero que tu tenha sendo fiel mesmo nas tuas palavras, sei que a Paulina não é flor que se cheire, muito perigosa e a prova tá aí ela nesse leito de hospital, mas tu se liga e respeita ela viu, quero que qualquer coisa você me conte — falo sério olhando para ele, quem não vai aceitar esses relacionamento meu pai tenho certeza. Enfermeira — atenção doutor Davi emergência no leito 438, doutor Davi 438 te espera com urgência — quando o rato ia me responder uma enfermeira falava no auto falante da recepção Rato — num é o leito da Paulina? p***a será que ela piorou, não posso suportar perdê-la demo, vai core lá tu e família — ele falava desesperado e ai fiquei tão nervoso que parei no tempo — demo vai ver a tua irmã? Acorda e vai sabe se ela está bem — consegui sair andando e procurando o quarto dela. Quando cheguei próximo o médico ia saindo e aí entrei rápido e ela estava lá acordada, p***a nem tava acreditando nisso que tô vendo, entrei no quarto e ela estava perguntado ao meu pai sobre o maldito do exterminador que atirou nela e ficou muito nervosa e cheguei perto para falar com ela. Demo — irmã não acredito tu acordou mesmo ? Fica calma, tudo já passou e você está bem, não se preocupe e nem se culpe aquele desgracado está morto eu o botei para sentar pro capeta — falo passando a mão na cabeça dela e olhando nos seus olhos. Ela pede desculpas ao nosso pai por ter sido tão rebelde e desobediente e espero mesmo que ela mude, pois era arriscado colocar o morro em risco com essas aventuras dela. Até que não seria má ideia deixar namorar com o Rato pode ser que ela deixe de nos dar problemas. A enfermeira sedou ela e acabou dormindo, foi aí que sai do quarto com o pai. Tubarão — cadê tu encontrou o pai no cu do Rato ? Ele que tá vindo visitar a Paulina né ? Esses filho de uma p**a tá passando o p*u na minha princesa ? — meu pai puxou assunto dentro do carro na volta para o nosso morro Demo — calma aí tubarão que a Paulina não é nenhuma santa e tu sabe, pós se ela fosse não teria enganado a todos para fugir com um desconhecido só pra namorar e faz mais os caprichos dela — digo sério e não apoio essa inocência dela e ele me olha me fuzilando Tubarão — ela foi enganada, aquele maldito a enfeitiçou, vai colocar culpa na sua irmã Demo? Tu desenrolou ou não a fita com o Rato ? Pois se pegar ele na minha frente e dois chumbo no meio da testa — ele cuspia fogo pelas as ventas e ainda bem que eu estou no volante. Demo — encontrei ele no hospital e dei uma prensa, o cara tem maior respeito e cuidado com a Paulina e tava indo visitar ela porque se achava culpado por não ter protegido ela naquela noite, mas tô ligado que se eles namorasse ela parava de me causar problema e eu tomava conta dos b.o do meu morro — soltei foi logo o papo reto para ele. Tubarão — ela não vai namorar ninguém não, assim que receber alta do hospital vou mandá la para um colégio de internato a Paulina precisa levar um castigo e aprender a lição e o Rato fique longe da minha filha — ele falava zangado e eu que não iria contra a decisão do direto dele de pai. Chegamos na nossa goma e fomos direto para a cozinha comer um rango que a tia filô tinha deixado feito. A mãe do rato agora era cozinheira aqui em casa o rato tinha pedido para dar esse emprego pra ela pois a coroa dele não queria ficar sem fazer nada. Forrei a barriga e fui pro meu quarto, tomei uma ducha rápida, vesti uma cueca box e caí na cama. Peguei meu celular para olhar umas notificações do w******p. Tinha várias da p**a da Thaís paga do de fiel, isso é uma p***a mesmo tá ficando louca que devo satisfação de onde tô pra ela. Vou dá uma lição nessa cachorra amanhã vou fazer um pagode na praça comemorando a melhora da Paulina e pegar geral para essa emocionada entender que não pertenço a ela, pois a única que meu corpo anseia é o coração pertence está bem longe de mim e durmo olhando a foto dela, minha amora.

Read on the App

Download by scanning the QR code to get countless free stories and daily updated books

Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD