O rei saiu em direção ao campo e portava uma expressão sombria, haviam relatado a ele que algumas pessoas estavam aprisionadas em uma casa escondida e ele foi até lá averiguar. Dimitri estranhou o comportamento do patriarca, ele parecia estar escondendo alguma coisa sobre o que havia realmente acontecido.
- Diga-me como foram atacados? - O rei questionou sem deixar de olhar nos olhos daquele homem. Ele gaguejou e acabou entrando em contradição com a esposa sobre quem ou o que os atacou.
O rei resolveu submetê-lo a tortura, para saber o que estava acontecendo de verdade e ele já não tinha mais tempo para esperar que aquele homem decidisse falar por sua própria vontade.
- Acho que ele precisa de um certo incentivo para que possa se lembrar exatamente o que aconteceu! - Dimitri olhou para um de seus servos e eles entenderam que apenas a dor faria aquele homem dizer o que sabia.
Depois de muito tempo sofrendo por sua afronta e negando-se a confessar, ele resolveu começar a falar a verdade… já não suportava mais tanta dor e sentia que seu fim estava próximo.
- Ficamos com medo majestade, muitos de nós seus súditos, vendemos os segredos de nossas armas e a inteligência militar de nossos combates. Em outras palavras, nós o traímos!
Dimitri ficou furioso e revoltado, doía saber que tinham sido capazes de algo assim.
- Não posso acreditar que meu próprio povo conspira contra Florença nessa batalha, por isso tudo tem se tornado tão difícil. Você e seu sangue não tem amor a própria causa, são hereges e desertores!
- Perdoe-nos majestade e tenha piedade de todos nós…
Dimitri não quis mais ouvir a voz daquele homem, saiu um pouco para poder pensar no que fazer e um de seus súditos foi até ele.
- O que faremos agora alteza?
Dimitri
Não posso sair acusando todos de me apunhalarem pelas costas, mas se não os combatermos será impossível vencer qualquer inimigo.
- Temos que combater o inimigo dentro de nossos portões, antes de lutar contra os inimigos de fora.
- Sim, iremos investigar quem entre o nosso povo está conspirando contra o reino.
- Mande que os combatentes voltem para cá, precisamos deles aqui.
- Sim majestade.
[…]
A incursão teve fim e as tropas foram mandadas de volta para Florença, o rei e a rainha voltaram ao palácio.
- Estou feliz que tenha mandado retirar as tropas.
- E eu muito mais feliz por estarmos juntos bela! - Dimitri beijou Marisa, os dois estavam olhando para o reino pela torre mais alta do castelo e ao longe viam que tudo parecia estar em paz, pelo menos por enquanto.
- Tudo o que eu mais sonho é que todos possam viver para sempre em paz.
- Nós iremos conseguir isso minha pequena, você cai ver! Mas acho que devo mostrá-la o que ordenei que preparassem para nós dois.
Havia um grande ofurô de madeira, preparado para os banhos aquecidos do rei e que Dimitri ainda não havia feito uso.
- Pedi que preparassem isso.
Marisa achou aquilo muito belo, no reino de Scarlatti ela jamais havia visto algo parecido ou pelo menos, ela ainda não havia tido a oportunidade de conhecer. Haviam alguns incensos de lavanda e o ambiente aquecido convidava os corpos dos dois para o amor.
Dimitri tirou suas próprias roupas e pela primeira vez, ela o viu integralmente nu.
- Não fique constrangida, somos um do outro.
- Posso ficar com as minhas roupas?
Ele sorriu.
- Você não precisa delas, tudo o que necessitamos é unir nossos corpos!
Dimitri se aproximou e começou a ajudá-la com o vestido cheio de amarrações, ele foi parar nos pés dela. O rei a viu totalmente nua e ficou em chamas, entrou no ofurô e ofereceu a mão para ajudá-la a entrar.
- A água está ótima! - Marisa sorriu, sentindo o alívio para o frio que estava do lado de fora.
Ela ficou sentada de frente para ele, Dimitri se aproximou e os dois se olharam com muita ternura, o rei a beijou e Marisa envolveu seus braços ao redor do pescoço dele. Dimitri trouxe o corpo dela para cima de suas pernas, os beijos tornaram-se mais intensos e desceram pelo seu pescoço até chegar aos s***s dela.
Gemidos tímidos começaram a ecoar por aquela sala, Marisa jogou sua cabeça para trás em pleno deleite ao ter seus s***s acariciados e sugados pelo marido, o rei a posicionou sobre seu corpo encaixando-se e o peso da jovem fez tudo o trabalho para torná-los um só, mais uma vez. Um sussurro de dor fugiu da boca dela, natural das primeiras atividades sexuais e adaptação de seu corpo ao dele.
- Dentro de você… é onde eu quero estar, para sempre.
- Te quero Dimitri, quero muito! - Ela o mordeu a boca e beijou seu sorriso.
Os movimentos dela começaram a se intensificar, Marisa descobria o prazer e conhecia como seu corpo e do marido funcionavam na i********e e adorava saber que o estava agradando e muito.
Marisa
Quanto mais movimentos e carinhos, mais os gemidos dele e suas expressões faciais tornavam-se intensas. Eu sabia que ele estava feliz e que sentia o mesmo prazer que eu estava sentindo, aquela era a troca mais linda e verdadeira que já tive em toda a minha vida. Tudo terminou como da primeira vez, doeu menos e o que ele disse era verdade… estamos nos afinando no amor em todos os sentidos e eu quero aprender tudo o que ele quiser me ensinar.
[…]
Após f********r com a esposa por muito tempo, Dimitri finalizou seu banho e decidiu conversar com a maga Lucélia sobre como derrotar os traidores de dentro do reino. Ela pediu que ele tivesse calma para pensarem e não tomarem nenhuma atitude precipitada, se haviam se organizado dessa forma, poderiam causar ainda mais transtornos para eles.
Não muito longe dali, os traidores tiveram informações sobre o rei que haviam retirado o exército para se organizarem melhor.
- O rei já sabe que há desertores em Florença.
- Isso já não importa mais, esse o fim do reino e vamos todos sucumbir ao lado de Dimitri.