Meu nome é Darlene e tenho 22 anos, às quintas e sábados faço um curso de confeitaria, pq minha mãe quer, não era muito minha praia. Era sábado, 7:50 da manhã e estava atrasada... Como sempre.
— Darlene você está atrasada! - gritou minha mãe
— Já estou acabando mãe. - disse do banheiro enquanto acabava de escovar meus lindos e longos cabelos negros.
— Eu não p**o este curso à toa!
— Tá mãe, já terminei - disse saindo do banheiro e pegando meu material. Desci correndo e cheguei 8:15 no curso que era perto da minha casa, sentei desajeitada e comecei a prestar atenção na aula.
— Preciso que formem quartetos para o próximo trabalho. - disse o professor
Formei um quarteto com o Carlos, Daniel e Patrícia, fizemos o que o professor nos ensinou, e como de costume ficam quatro alunos no fim das aulas para arrumar a sala, então dessa vez ficaram nós 4.
— s*******m, hoje que tenho que ir rápido pra buscar minha filha... - Disse Patricia
— Olha por mim não tem problema, pode ir que ficamos aqui - disse Carlos
— Tenho uma pelada hoje - Daniel falou
— Por mim também não tem problema, não está muito bagunçado - eu disse, então Daniel também se despediu e foi embora. Minha intenção era ficar a sós com o Carlos, ele era um cara bacana, lindo, alto, só o que não o tornava perfeito era a aliança na sua mão esquerda ?
— Vamos arrumar então Darlene.Começamos a arrumar as coisas, ele não me olhava por nada, então propositalmente deixei uma tigela que estava com resto de açúcar de confeiteiro cair no chão.
— Nossa sou uma desastrada! - abaixei devagar deixando meu decote a mostra e foi inevitável ele não reparar
— Acontece, agora vamos terminar aqui que falta pouca coisa.
— É mesmo - Voltamos a arrumação. Neste dia eu estava com uma saia longa e camiseta branca de alça bem fininha — Estou exausta! - Sentei-me na carteira e joguei meu cabelo de lado.
— Muita descansada a senhorita!
— Sou uma menina trabalhadeira - sorri
— Estou vendo ?
— Senta aqui do meu lado, daqui a pouco finalizamos com isto.
— Tá ok - Ele sentou ao meu lado e pegou o celular
— Nunca vi uma foto de sua esposa, poderia me mostrar?
— Tive que formatar, não tenho nenhuma foto dela aqui.
— Ela deve ser linda.
— Sim, minha rainha é linda.
— Pra manter um homem feito você tem que ser né
— Não sou isso tudo.
— E o que acha de mim? Sou bonita? - me virei para ele exibindo novamente meu decote
— Você... - Ele deu uma olhada pra o mesmo — Você é linda
--Nossa, fico até envergonhada.
— Não é pra ficar não, você é linda mesmo. Mas... - ele desviava o olhar de mim - Vou terminar de arrumar, pode ficar aí que eu faço sozinho - Ele levantou e me deixou sentada, já estava ficando irritada com a lerdeza desse homem, então resolvi agir.Fui até a dispensa e peguei chantily, prendi meu cabelo em coque, tirei minha blusa e meu sutiã, cobri os b***s dos meus s***s com chantily e escrevi "sou sua" na minha barriga, saiu meio feio mas dava para ler. Peguei leite condensado.
— Ahhh - dei um grito lá de dentro
— Que foi, que foi? - Ele apareceu desesperado — Da-da-Darlene ?
— E aí, gostou? - Disse e mordi meu lábio
— Tá louca?
— Não se faz de sonso Carlos - passei por ele saindo da dispensa com o leite condensado na mão — Vai dizer que não gostou?! - Coloquei o leite condensado na bancada e em seguida sentei na mesma.
— Darlene eu sou casado! - ele me seguiu
— E eu sei - O puxei pelo colarinho — E isso me deixa com mais vontade ainda.
Disse perto do seu ouvido e seguida fui beijada, o perfume dele adentrava meu nariz, fiquei arrepiada quando senti aquela mão grande apertar minha coxa .
— Safado...
— Cala a boca e me beija antes que eu me arrependa. - agarrou minha nuca o fazendo beijar novamente, envolvi meus braços em seu pescoço mas fui interrompida — Ei, vai tirar o chantily e isso, eu quero tirar com a língua. - Escutei aquilo e me vi louca, apoiei minhas mãos na bancada e pus minha cabeça pra trás, a língua gelada dele tocou o biquinho do meu seio, enquanto sua mão apertava o outro. Em seguida ele fez o mesmo com meu outro seio, tirou todo chantily com a língua, o chupou como um bebê faminto, coloquei minha mão entre seus fios de cabelos e os puxei.
Me chamava de p**a constantemente, ele tirou o p*u de mim, me puxou pelo cabelo e me levou até a dispensa novamente, Carlos deitou no chão e com o p*u erguido fez sinal para que eu sentasse, com o peito dos pés no chão, fui encaixando devagar, rebolava enquanto descia com a b****a, ele abafava os ugidos com a mão.
— Olha sua p*****a descer nesse p*u, olha. - falei pra ele
— Você é gostosa demais Darlene, cachorra, safada
— Eu sei! - Enfim engoli todo o p*u dele com a x**a, comecei a cavalgar, a farinha de trigo que estava aberta na prateleira acabou caindo na gente, rimos juntos, fiquei cavalgando nele, apertava meus s***s, e ele as minhas coxas. Começamos a meter juntos, minhas pernas já estava bambasO suor escorria devido a falta de ventilação da dispensa, levantamos e é em seguida deitei no chão, ele abriu minhas pernas e passou um morando no meu grelinho, me contorci toda, ele mordeu uma parte do morango e me deu o restante, em seguida começou a meter com força, agressivamente, eu gemia baixinho, já estava inteiramente tomada pelo tesao de estar dando pra um cara casado, ele segurou minhas pernas no alto, já sentia seu p*u vibrar dentro de mim.
— Não tô aguentando mais Darlene
— Goza pra mim goza... - ele tirou o p*u da minha x**a, sentei e e ele enfiou na minha garganta, logo senti o líquido quente, ele pressionava minha cabeça, me engasguei e ele caiu pra trás.
— PQP Darlene
— Gostou?
— p***a, você é deliciosa - ele sorriu
— Agora estamos fudidos, como vamos nos limpar?
— Não sei - balancei a cabeça e rimos
Limpamos o que tinha pra limpar, e nos limpamos com papel toalha úmido. Ficamos mais umas duas vezes e ele me confessou que não era casado, a aliança era justamente porque atraia as mulheres, depois disso desencantei dele, nos encaravamos todas as quintas e sábados como se nada tivesse acontecido.