Capítulo 12

1548 Words

MARIA FERNANDA NARRANDO ❁❁❁❁❁❁❁ Sabe quando você acorda mas não  exatamente? E aí você toma a consciência de que acordou e abre o olho instintivamente. Agora imagina com ressaca? Você abre o olho, o clarão vem como uma morte lenta enfiando dezenas e dezenas de facas em cada centímetro do seu crânio. Parece que fizeram um boneco de vudu meu e enfiaram uma porrada de alfinete na cabeça. Sento na cama gemendo com a dor agonizante na cabeça, levo o dedo na lateral da cabeça e aliso minhas têmporas, me recuperando quando os flashes da noite anterior vem com tudo. O magrinho bonitinho (foto na mídia) > o quase beijo > Calibri me puxando > gritando comigo > a gente indo embora > eu chegando e morrendo na cama. Me rastejo até o banheiro com a muda de roupa que as meninas separa

Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD