CAPÍTULO DOZE
Royce lentamente abriu os olhos na direção do som gentil de água corrente e olhou em volta, desorientado. Ele estava deitado de bruços no convés superior do navio, com o rosto submerso em três centímetros de água, que batia suavemente em seu rosto. A água espirrou sobre o queixo, a bochecha e a orelha dele, e ele se perguntou brevemente se estava morto.
Royce levantou a cabeça devagar, metade pingando, a outra metade seca e queimada pelo sol, e piscou várias vezes enquanto limpava a água incrustada de sal de suas pálpebras. Sua cabeça estava latejando, sua garganta ressecada e seu corpo parecia uma grande contusão.
Ele lentamente se ergueu, apoiando-se em suas mãos e joelhos, respirando com dificuldade, imaginando o que acontecera e imaginando como ele havia sobrevivido à
