?????Aviso, o capítulo tem conteúdos para maiores de dezoito anos, caso não se sinta a vontade em ler, pule o mesmo. ????
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Depois que Fefé fugiu de mim, voltei até onde minha tia estava para que voltassemos para casa, não existe mais um motivo para que eu fique aqui. Assim que voltamos para casa, deixei minha tia e dei uma desculpa qualquer para que eu fosse até o meu apartamento, estou sentindo que Fefé vai aprontar. Assim que cheguei em meu apartamento, corri até a tela em que, está a câmera do quarto dela, como pensei, ela vai aprontar. Fefé está de frente ao espelho do quarto dela, tem um olhar misterioso e extremamente sexy. Ainda de frente ao espelho, ela tira o vestido delicadamente, como se soubesse que estou vigiando ela. Assim que suas curvas se refletem no espelho, uma descarga elétrica atinge directamente no meu p*u, ao ficar hospitalizada, ela perdeu peso nos lugares certos, como na barriga, deste modo ela ficou com as ancas maiores, modéstia parte, ela é muito gostosa. Envio uma mensagem para ela, para que pare de fazer esse tipo de coisa
Você não devia ficar dessa forma, de frente ao espelho, alguém pode estar vigiando.
Ela finge que não viu a mensagem, ela gira nos calcanhares com um sorriso sapeca nos lábios, ela tira a calcinha lentamente e pega no dedo e dá voltas pelo quarto, como se estivesse esperando a minha reacção. Pego no meu celular, minha respiração está ofegante e pesada.
- Está me testando? - questiono ofegante, ela sorri de uma forma sapeca.
- Como assim? O que foi que eu fiz? - respondeu com um sorriso sapeca e engraçado, como se esperasse por isso.
- Ah! Girassol, vamos fazer uma brincadeira, feche primeiro a porta - comando e ela me obedece na hora, como se estivesse a espera disso. Lentamente e nua, balançando suas curvas, ela tranca a porta.
- Muito bem, agora deite-se na cama - sussurro com calma e ela se arrepia na hora. Com passos lentos, ela se deita na cama - Abra beeem devagar suas pernas - prolongo o bem, como se a minha língua estivesse escorregando pelo corpo dela.
Mesmo receosa, ela abre as pernas lentamente, como instrui, ver ela obedecendo minhas ordens sem questionar, me deixa extremamente duro.
- Molhe seu dedo indicador e o médio, chupe eles, esfregue-os na sua flor, esfregue de forma leviana, devagar e com calma - ela parece estar com receio, mas lentamente faz, introduz os dedos em seus lábios e não consigo não imaginar meu p*u, no lugar daqueles dedos.
- Aaahm! - ela solta um gemido assustado, como se estivesse experimentando pela primeira vez se dar prazer.
- Leve seu dedo indicador ao seu c******s, faça um vai e vem sem parar até chegarmos ao apogeu - comando ofegante.
Lentamente abro o zíper da minha calça, meu p*u pula para fora com força, estou tão duro que dói. Passo a mão ao redor do meu p*u, aperto ele.
- Aah! Pora - gemo angustiado. Deslizo lentamente a minha mão, de cima a baixo, os movimentos começam com calma, respiro fundo e ofegante, minha mão sobe e desce ao redor do meu p*u - Isso girassol, continua, está indo muito bem, vamos chegar juntos ao céus, continua, enfia os dedos delicadamente dentro de você, até que sua flor libere o seu doce néctar - um gemido involuntário, escapa dos lábios dela, um pouco mais alto que o esperando. Aumento a velocidade da minha mão, mas não gozarei agora, vamos gozar juntos.
- Aaaah! Mais um pouco - Fefé geme aumentando a velocidade dos seus dedos dentro dela, o que me instiga a aumentar a velocidade da minha mão.
- aah! Isso girassol, imagine que esses dedos são o meu p*u, entrando em você sem dó nem piedade - as palavras saiem da minha boca, como se tivessem vida própria, não paro com o movimento e ela também não, pelos dedos contraídos dos pés, está claro que ela está prestes a gozar - Isso girassol, deixe sair, goza para mim - sussurro desesperado para gozar também, mas não farei antes.
- Aaahm! - parece que as minhas palavras funcionaram como catalisadores, pois ela gozou. O gemido dela atinge directamente o meu p*u.
- Ah! Podsolnukh- sussurro gozando também. A pora suja a minha mão e parte do meu abdômen. A palavra que sussurrei significa girassol em russo.
Da tela Fefé não se meche, parece que dormiu por causa do o*****o que se proporcionou por conta própria, ou ela nunca teve um o*****o ou ele foi muito intenso a ponto de ela dormir logo em seguida, do jeito que o corpo dela está, não parece ser confortável, amanhã ela pode acordar com o corpo dolorido e sujo, preciso colocar ela numa posição confortável. Não é muito inteligente invadir a casa dela com todos os membros presentes, mas eu preciso fazer isso para que ela fique confortável e tenha uma noite de sono tranquila, mas antes de invadir a casa dela, preciso tomar um banho primeiro.
- Nem acredito que bati uma - sim, estou reclamando, eu nunca tive que b*******a, nem mesmo quando era adolescente. Mas foi praticamente impossível ficar estático, ao ver Fefé tão entregue a mim, se dando prazer pensando em mim, por minha causa. Eu não sou de ferro.
Tiro minhas roupas sujas e coloco na máquina de lavar, tem uma diarista que limpa a casa, mas eu lavo minhas próprias roupas, sem contar que existe uma máquina que faz isso, onde está o m*l em colocar a roupa na máquina?
No banheiro, mudo o chuveiro para água muito fria, para acalmar o meu amiguinho, pois, só de me recordar dos gemidos tímidos dela, ele já fica pronto para outra. Depois do banho, visto qualquer roupa, é noite e ninguém importante vai notar se estou bem vestido ou não, dentro do carro, levo o meu laptop e uma máscara facial, não posso correr o risco de ser visto invadindo a casa dela, por mais que seja para cuidar dela, eu estou cometendo um crime fazendo isso. A viagem do meu apartamento até a casa dela, não dura muito tempo, pois, os meus pais optaram em comprar um apartamento que estivesse próximo da casa dos meus tios, logo, o apartamento está no mesmo bairro que a casa dos mesmos.
Assim que chego próximo da casa dela, estaciono o carro á duas ruas atrás, para que ninguém suspeite de mim. Com ajuda do meu laptop, desligo todas as câmeras da casa e a cerca elétrica, com a ajuda de uma mangueira, escalo o muro da casa dela e vou direto a janela do quarto dela, por sorte elas não estão gradeadas como de muitas casas. Assim que entro no quarto dela, faço um esforço para não tacar o f**a-se e provar do néctar dela directo da fonte.
- Respira fundo Dylan, não ponha tudo a perder - inspiro e expiro, para tentar controlar a minha ereção dentro das calças.
Na comóda do quarto dela, tem um pacote de lenços umedecidos, pego no pacote sem fazer muito barulho e vou até próximo da cama dela. O cheiro doce dela preenche minhas narinas e tenho que fazer um grande esforço para não gozar. As coxas dela, estão sujas de seu néctar. Eu sei que não devia fazer uma coisa dessas, mas não resisto, passo lentamente o dedo indicador em suas pernas e recolho uma parte de seu néctar e levo até os meus lábios. O sabor dela é tão magnífico, é como se eu estivesse provando um manchar preparado pelos deuses. Com a ajuda dos lenços umedecidos, limpo suas pernas e ela não sente absolutamente nada, parece que o o*****o foi realmente intenso. Depois de limpa, a levo até o centro da casa e a cubro com o lençol, caso esfrie na madrugada. Com ela confortável, não resisto e escrevo mais um bilhete e deixo junto de um buquê de lírios.
Eu pensei que o néctar das flores é um verdadeiro manjar dos deuses, mas assim que provei o néctar da sua flor, eu percebi que este todo tempo, estive me enganando. Você é o verdadeiro manjar dos deuses Felícia.
Ass: Seu rei.