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1404 Words
5 anos atrás – Elena, eu não quero mais isso, o que nós estamos fazendo é errado. Faz anos que eu estou nessa relação doentia que eu e Elena temos, eu percebi que Elena não me ajuda, Elena apenas empurra meus problemas para dentro de mim. – Christian você não pode- Elena diz em sua voz de comando, mas o que ela não entende é que eu não quero ela mais como minha dominante, nunca mais vou abaixar minha cabeça para ninguém! – acabou Elena, acabou a muito tempo, você apenas não sentiu isso. Elena me olha revoltada por não ter acarretado sua ordem. – Christian você é meu submisso e isso é uma ordem, se você não cumpri-la será pior para você- apesar de sua ordem e sua ameaça, vejo que sua pode dominante esta escorregando. – não escuros mais ordens suas Elena, muito menos ameaças!- sua pose escorregou e vejo quem Elena realmente é, ela esta com medo. Me lembro de pensar um tempo atrás que eu talvez tivesse me apaixonado por ela, que engano. Elena me batia, espancava, fazia coisas inimagináveis comigo, e quando ela se agachava na minha frente eu pensava que finalmente iria receber carinho e amor, mas não, ela apenas batia em meu rosto e começava tudo de novo, aquele amor nunca existiu, me lembro apenas de sentir raiva, raiva dela. – acabamos Elena- e só para mostrar que era finalmente o final eu me virei e andei porta a fora deixando sua casa. Fui para o escala me arrumar para jantar com minha família, uma família que eu me afastei para fazer as vontades de Elena. ............................... Atualmente Pov Grey – Taylor estamos indo buscar a senhorita Steele. Depois de um dia extremamente estressante finalmente é cinco e meia, horário de ir embora e buscar Anastásia para irmos jantar em minha casa, ja ate liguei para a senhora Jones ir preparando o jantar. Paramos em frente a G e vejo Anastásia saindo e reparo que seu rosto esta melhor, bem melhor, há apenas uma manchas amareladas não muito visíveis. Taylor abre a porta para Anasta que prontamente se senta ao meu lado. Pov Ana Sento ao lado de Christian e olho-o. – como foi seu dia?- perguntou-lhe docemente. – estressante, muitas demissões para fazer. – demissões? – pessoas incompetentes. Certamente Christian Grey não tem tempo para lidar com pessoas desse tipo, ainda bem que estou fazendo bem o meu trabalho. – e o seu? – passei o dia inteiro na sala se reuniões. Fiquei escrevendo notas o dia inteiro e meus dedos estão até duros. Entramos na garagem de um dos maiores prédios de Seattle. – meu apartamento é a cobertura- Christian me diz ao sair do carro. Taylor monta sua cadeira e Christian passa para ela, seguimos ate o elevador e subimos até a cobertura. A porta do elevador se abre e olho o ambiente de sua casa, frio e moderno, se parece com ele. – essa é a sala- ela é de piso preto, não vejo uma televisão, apenas um sofá em formato de L e uma mesinha no centro. – senhora Jones - Christian grita. Uma mulher, acho que por volta dos 40 anos sai do que eu acho ser a cozinha. – senhor Grey- ela cumprimenta Christian. – senhora Jones, o jantar ja esta pronto? – sim , e já esta na mesa. –obrigado. Ela assente e sai. – vamos. Sigo Christian e entramos em uma sala de jantar. Ne mesa vejo carne com batatas e carne assada e outros tipos de comida que eu não sei o nome pois nunca comi. – sente-se Ana. Sento-me e Christian se senta ao meu lado. Eu me sirvo com a comida e Christian também, que estava maravilhosa e começamos uma breve conversa enquanto jantamos. – você falou com Kate? – sim, ela gostou de saber que estamos nôs conhecendo. – serio? –sim, por que?- pergunto confusa. – eu pensei que ela não iria gostar de ver você saindo com um homem que esta em uma cadeira de rodas, acho que ela sabe que tem coisa melhor para você. Largo meu garfo no prato, estava me sentindo m*l com o que ele disse. – se você falar mais alguma coisa assim eu vou embora Christian! Eu não vim aqui para ouvi-lo se depreciando. – me desculpe, apenas saiu, não va embora- ele me pede. – eu não estou mais com fome, que tal você me mostrar o resto da casa? – mas você não comeu quase nada, odeio que desperdicem comida! Eu perdi a fome depois do que ele disse. – Christian não vou comer, então não me obrigue. Vejo sua expressão, acho que esta lutando uma luta interna. – ok, vamos ver o resto da casa. Ele vira sua cadeira de rodas em direção a uma rampa que leva para o andar de cima. Vejo quarto por quarto, vários banheiros, um escritório, e uma pequena academia. Ate que ele para diante a uma porta. – esse é meu quarto- Christian empurra a porta. Seu quarto é decorado com as cores preto, cinza e branco, vejo uma enorme cama, moveis e uma porta no canto da porta que deve ser um banheiro. – seu quarto espelha você . Ando ate sua cama e tiro meus sapatos. – posso me deitar? O dia de hoje foi cheio e estou cansada. Vejo Christian engolir em seco e assentir. Me deito em sua cama e fico olhando para o teto. Olho para frente esperando ver Christian, mas me surpreendo ao vê-lo saindo de sua cadeira e passando para a cama. Christian se deita ao meu lado e entrelaça seus dedos nos meus. Me viro de lado para olha -lo e vejo que esta me observando. Me aproximo de sua boca e beijo-a e Christian permite. No começo foi apenas um tocar de lábios, mas se aprofundou e sem que eu sinta ja me vejo montada em cima dele. Tiro seu terno para sentir seus músculos e Christian permite, desabotoo os botões e vejo seu peito musculoso. Beijo sua garganta passando por seu peito, mas Christian me para. – Ana,acho melhor pararmos, depois do acidente nunca mais fiz isso e sinceramente não sei o que fazer- vejo o quanto custou para Christian dizer isso, pois ele fica vermelho, como se estivesse envergonhado. Tiro minha blusa e vejo seus olhos arregalar. Saio de cima dele e tiro meu sutiã, depois minha saia e calcinha e fico nua em sua frente. Christian me olha com fome e para ser sincera também não sei como fazer funcionar, Christian perdeu os movimentos da cintura para baixo, então nao sei como funciona o sexo, mas eu quero tentar, desde a primeira vez que eu o vi eu quero-o. Tiro as calças de Christian e vejo que ele ainda pode sentir t***o, pois seu p***s esta ereto, grande e grosso e eu o quero dentro de mim. Toco suas pernas e pergunto: – você senti isso? Ele assena que não. Pego seu p***s em minha mão. – você sente? – deus Ana, sim eu sinto, eu pensei que da cintura para baixo tudo estivesse morto. Mas não esta e eu estou feliz com isso. Monto denovo em seu quadril, nossas intimidades tocando. – Ana, pare, nós realmente não podemos, não tenho camisinha. Não tomo pílula também, mas me lembro que vai descer para mim amanha ou depois de amanhã. – estamos seguros Christian. – você tem certeza? – sim. Pego deu p***s e o deixo afundar em mim, é uma sensação indescritível f********o com quem você ama, pois sim ,eu o amo. Vejo Christian arquear as costas. – Deus Ana. Começo a movimentar devagar para acostumar a tê-lo dentro de mim, depois começo a subir e descer com mais força, é tão bom que Christian e eu gememos, sinto seu p***s me tocar profundamente por ser grande. Christian coloca suas mãos em minha b***a e aperta. Sinto a contração em minhas costa, meu orgasmo sendo construído. – Christian, eu vou.... – eu também Ana, venha comigo. E eu vim, gemendo profundamente em sua boca e depois sentindo um liquido quente dentro de mim. Caio em cima de Christian e espero os espasmos passar. Olho para ele que esta com os olhos fechados. – Christian- chamo-o, ele me olha com adoração?- como foi? – perfeito Ana, perfeito. E dormimos juntos, um aconchegado no outro.
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