Vicent de Lucca Eu suspirei forte e me joguei na cama, encarando o teto branco. Ao menos, eu não precisaria sair de casa para fazer qualquer negócio, bem diferente de Henrico, que teria que se locomover até aqui. Pude escutar o som dos passinhos' de Matteo pelo corredor, enquanto Isabela falava alguma coisa com ele, logo atrás. Ela abriu a porta e me lançou um enorme sorriso. — Oi, papai. — Ela murmurou. — Oi, papa. — Matteo disse, correndo até a cama. O meu pequeno já tinha três anos, era uma criança ativa e completamente feliz. Ele se pendurou na colcha da cama e começou a se pendurar, tentando subir na cama. Rolei, pegando-o pelos seus bracinhos' e o colocando sobre a cama — me lembrando da vez que ele caiu. — Oi, meu filho. — Beijei sua testinha. — Conta a novidade para o seu