— Dona Marilza, muito obrigada ter enviado a carta para o meu irmão. Significa muito para mim! — Disse Júlia ao saírem da casa de correios. — Eu já te falei que não precisa agradecer. Marilza parou na calçada, segurou a mão de Júlia e olhou em volta. Parecendo ter avistado o que procurava, sorriu determinada e puxou Júlia pela mão para que atravessassem a rua. — Eu sei, mas a senhora e o Ti têm feito tanto por mim. Não quero nem imaginar como estaria a minha vida se não fosse vocês! — Pois é só não imaginar, apenas entenda que você é muito importante para nós!— Marilza estava apressada, pois, sabia que em breve aquela rua comercial começaria e encher de transeuntes, o que tornaria as compras que pretendiam fazer mais demoradas. — Ainda assim, sei que ver o seu filho se mudar para out