Novo eu

1171 Words
*Júlia Ele da um beijo na minha bochecha bem perto dos meus lábios, desço do carro na velocidade da luz, entro em minha casa tranco a porta e fico escorada na mesma tentado controlar minha respiração..... senhor que homem lindo, e seu perfume que ficou impregnado em minhas narinas, nunca consigo conversar com nenhum homem por ter medo, não consigo deixar que eles cheguem perto de mim, mas com o Oliver foi diferente, não conseguir sentir medo dele, na verdade senti uma certa segurança com ele, eu não queria dançar com ninguém porque eu sei que teria um ataque de pânico, sempre foi assim, toda vez que um homem chega perto de mim eu tenho esses ataques, mas quando ele me segurou apara dançar eu não sentir esse medo, eu me senti protegida. Quando vejo que estou mais calma desencosto da porta e vou tomar meu banho. Depois de estar de banho tomado e dentes escovado deito para dormir... - não, sai me larga ,para por favor não, eu não quero, para, não ,não Acordo assutada com meus próprios gritos como todas as noite, me levanto para beber um copo de água, vou até a cozinha encho um copo e bebo, olho no relógio e marcava quatro horas da manhã, volto para cama e tento dormir de novo. e quando fecho meus olhos meus pensamentos vão parar ele, o único com quem eu penso e me trás paz, o único que não me faz sentir medo, o único que me tocou e me fez sentir diferente.. - Oliver, como o que você fez que conseguiu chegar perto de mim sem eu ter nenhuma crise. Acabo dormindo novamente, mas desta vez não tenho pesadelos, mas sim um sonho, onde eu me encontrava feliz. Acordo com meu despertador tocando, me levanto tomo um banho e me arrumo, vou até a cozinha preparo meu café bebo, pego meus documentos e vou para o hospital. Pego o ônibus que me deixa em frente frente ao hospital, entro e a recepcionista me informa que o Dr Liam já está me aguardando em sua sala, bato na porta e escuto ele mandando entrar, abro a porta e vejo Liam sentado em sua cadeira, e ele em pé com as mãos no bolso com seu terno todo alinhado, meu pai como pode ser tão lindo, olho pra ele e sinto um frio na barriga, ou como dizem sinto as borboletas no estômago, saio do meu devaneio com Dr Liam Liam- bom dia Júlia Júlia- bom dia Dr Liam, bom dia Sr Oliver! ele franze a sobrancelha mas me responde Oliver- bom dia Júlia Liam- Júlia, tenho uma cirurgia de emergência agora, então o Oliver vai fazer todo o processo de admissão com você, tudo bem? Júlia- tudo bem, Liam- bom vou indo já estão me esperando na sala de cirurgia, Oliver- boa sorte Liam Liam olha opara Oliver e tenta reprimir um sorriso de felicidades pelo filho ter desejado boa sorte Liam- obrigado meu filho ele agradece e sai, e fica só nós dois na sala um olhando para o outro, até ele quebrar o silêncio Oliver- trouxe todos os documentos necessários? Júlia- sim, aqui pode dar uma olhada ele pega meus documentos mas não para de me encarar. *Oliver Assim que deixo ela em sua casa decido ir também para minha, chego entro no meu quarto sento na minha poltrona e meus pensamento vai todo para ela, tem algo nela que me atraiu eu não sei como, pode ser teu jeito menina mulher de ser. Levanto tomo um banho e vou dormir... Acordo antes do despertador, não sei como mas essa noite dormir tão bem que acordei mas disposto e de bom humor, me levanto e começo a me arrumar para ir trabalhar.. Desço e Cíntia já tinha posto a mesa do café, assim que sento na mesa meu celular toca e vejo que é Liam e para ele me ligar é porque é algo do hospital, Oliver- bom dia Liam Liam- bom dia meu filho, desculpa por te incomodar essa hora, mais terei uma cirurgia daqui a pouco, e a Júlia virá hoje para assinar os papéis de admissão, mas hoje estou com muitas cirurgias e estarei muito ocupado durante o dia, mas já queria dar início na admissão dela, pois a ala das enfermeiras está uma bagunça e preciso dela o mais rápido possível, e na minha ausência só você e o James podem assinar, me desculpa mas o James não me atendeu Oliver- tudo bem, não precisa se desculpar pode me ligar quando quiser. Falo e a ligação fica muda Oliver- Liam, está ai? Liam- oi,oi estou sim, muito obrigada fico te aguardando. ele desliga e eu tomo meu café e sigo para o hospital. Assim que chego vou direto para sala do meu pai que já estava, me esperando, ele da um sorriso para mim Liam- oi, só estava esperando você chegar, Júlia já deve estar chegando, coloco a mãos no bolso ficamos nos olhando por um tempo e quando eu ia falar algo com ele, alguém bate na porta e ele fala que pode entrar, e era ela, entra toda linda, sua roupa definia seu corpo e que corpo, Liam- bom dia Júlia Júlia- bom dia Dr Liam, bom dia Sr Oliver! franzo a sobrancelha para ela sem entender o porque ela ter me chamado de senhor, mas respondo Oliver- bom dia Júlia Liam- Júlia, tenho uma cirurgia de emergência agora, então o Oliver vai fazer todo o processo de admissão com você, tudo bem? Júlia- tudo bem, Liam- bom vou indo já estão me esperando na sala de cirurgia, Oliver- boa sorte Liam ele me olha tentou reprimir um sorriso, mas eu vi, acho que peguei muito pesado com ele no passado, e sei que ele não teve culpa Liam- obrigado meu filho ele me agradece e sai, e fica só nós dois na sala um olhando para o outro, até eu quebro o silêncio Oliver- trouxe todos os documentos necessários? Júlia- sim, aqui pode dar uma olhada pego seus documentos mas não paro de encara-lá Oliver- está tudo correto, e Júlia me desculpe por ontem Júlia- tudo bem dou um sorriso pra ela e minha mãe entra na sala na hora Erika- Oliver Cooper sorrindo, Júlia você acabou de ver um milagre Oliver- engraçadinha ela vem até a mim e me abraça tão forte que eu fico sem entender nada Oliver- que foi mãe? Erika- eu não sei o que você falou para seu pai, mas ele está muito feliz Oliver- eu só desejei boa sorte Erika- não sei o que aconteceu, mais você está mudando Oliver- mãe não aconteceu nada, e eu sou a mesma pessoa, a senhora que está ficando maluca, agora deixa eu trabalhar preciso levar Júlia até o RH. ela sai e fica só eu e Júlia ela me olha e diz Júlia- acho que alguém está seguindo meu concelho.. olho para ela e volto a sorrir, nem ouso responder porque ela está coberta de razão.
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