Cap 32

1129 Words

Léo Eu olhei aquele cara de longe e meu sangue já ferveu, me lembrei do Marco, que ainda tava preso sob o olhar de um dos meus menores, lá na salinha, até que eu decidisse o que a minha sanidade ia me deixar fazer com aquele filha da puta O menino que eu ajudei, que tentei dá um caminho diferente, aquele i****a até frequentou aquela creche da Nanda, que cresceu e virou tipo ONG. Os pais dele, mano, eu coloquei em uma das melhores casas de recuperação do Rio, pra tentar ajudar mesmo, sei lá, tomando por completo a responsabilidade do meu movimento, mas nem isso mudou a visão do menino. Eu lá tinha culpa dos desgraçados não conseguirem ter decisão firme pra poder largar a droga? Mas enfim, não era o Marco que tava na minha frente, então eu joguei as minhas ideias de lado e fitei bem o co

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