Ele tirou o dedo e eu quis gritar de frustração com o abandono. Eu queimava por todos os lados e estava pronta para implorar que ele continuasse quando ele ficou de pé, com o sorriso cheio de pecado na cara. Ele passou os olhos pelo meu corpo e como se ele tivesse me tocado os meus músculos reagiram. Ele apoiou a mão na minha barriga, sobre o tecido do vestido que estava amontoado e mordeu a boca. - Tem razão, manter o vestido te deixa mais safad4. - Eu movi as minhas mãos de novo e antes que eu tivesse chance de me tocar ele segurou os meus pulsos. - Quieta! - Eu franzi a testa. - Vai se mover apenas por praz3r. - Ele ordenou e eu sorri. Ele puxou a blusa por cima cima da cabeça e abaixou a calça sem nenhuma cerimônia e pressionou as minhas pernas para trás, me abrindo completamente.