Caos. Eu era um caos por dentro e por fora. E se ele quisesse atirar, eu não me importaria, desde que eu pudesse fazer ele sangrar, lenta e dolorosamente. - Miquinho pelo amor de Deus cara, não seja burro! - O J implorou, o bom coração do meu amigo falando mais alto do que a razão. - O dono do morro que preza pelo ambiente pacifico me apontando uma arma??? O que os caras que chupam a suas bolas vão pensar? - Eu não absorvi a provocação. - Miquinho, eu não vou te fud3r, então abaixa essa arma! - Ele riu com desdém. - Vai sim Matheus, se eu não tivesse com a sua testa na minha mira já teria me fodid0. - Ele estava drogado, como sempre. O descontrole pairando nos olhos dele. - Você atirou no J, e ia passar ele… - As coisas são assim na favela, você mesmo fez isso. - Aquela porr4 de h