Cláudia Lisboa… — Droga! — Era o quinto teste de fármacia que faço em dois meses. E para minha decepção, dar sempre negativo. Fiz de tudo, dia fértil, estimulante e óbio, nenhum método contraceptivo. Para meu desespero, até agora nada. — E aí nada? — Maria Clara na porta do banheiro testemunhava mais uma vez minha frustração. — Nada irmã. Não consigo engravidar desse homem. Se eu não quisesse, bastava chegar perto que estaria grávida. — A tensão também atrapalha a fertilização. Você tem que estar tranquila. — Ela me aconselha enquanto invade o box do banheiro para uma ducha antes do trabalho. — Não tenho tempo para ficar tranquila. Ainda mais depois da última burrada que fiz. Arthur além de apaixonado pela cabelo de arame, está puto comigo. Eu não posso perder esse homem irmã. dedique