Capítulo 2

1968 Words
Arthur Ribeiro… Cláudia nunca esperava a gente chegar no quarto, o fogo dela acompanhava a vontade lascívia do meu p*u. De boca cheia, minha secretária dentro do elevador me pagava um baita boquete profissional. O bom é que o elevador é privado e leva direto para cobertura onde eu moro. Imagina alguém abrir a porta e me ver fodendo com força a boca da mulher. Já tínhamos chegado no andar, nem pensar que eu pararia. Segurava os cabelos curtos e loiros dela e batia meu quadril em sua face. Cláudia massageava o velhinho e sugava meu m****o até o talo. Mais um pouco daquela boca macia, e a alimentaria com meu leite. Tudo desandou quando a porta do elevador se abriu e minha mãe apareceu de frente para mim. Espontaneamente, empurrei Cláudia que estava de cócoras, a fazendo cair de b***a no chão do elevador. — Ai Arthur! — Cláudia reclama do baque na caixa de metal. O bom é que não precisava me alarmar, ela tem um baita amortecedor em forma de traseiro. Minha preocupação no momento, era guardar dentro da calça a piroca dura e molhada da baba da minha secretária. Parece que quando tentamos fazer algo rápido, o sem jeito aparece para atrapalhar e desanda um simples gestos de fechar o zip. — Mãe o que a senhora faz aqui? Já não disse para avisar antes quando chegar de viagem. Olha a situação que a senhora provocou? — Que situação filho! Já fiz muito sexo oral na minha vida. — A coroa fala com naturalidade. — E quer saber, ainda faço. Vestida para sair com um de seus vestidos longos e estampados, minha mãe volta para o interior do apartamento. Não creio no que ouvi. Vou saindo do elevador e entrando na minha sala. Vendo ela sentar sofá grafite, cruzar as pernas e sacudir uma delas — Não quero ouvir essas merdas mãe e a senhora para de invadir meu apartamento. — Sua casa é minha casa reizinho, aonde já se viu filho querer expulsar a mãe idosa. — Agora ela entra no modo chantagem. — A um minuto atrás a senhora era a vovó descolada e transante, se decide. Mãe a senhora tem seu apartamento e eu preciso de privacidade, será que dar para entender? E no segundo seguinte, ela começa a forçar um choro. Vejo Cláudia entortar os olhos e ir em direção ao quarto. — Vou tomar um banho Arthur, já sei aonde essa história termina. — Vai mesmo sua sirigaita, aqui é conversa de mãe e filho e você não tem nada a ver com isso. — Mãe...! — Certo Rei Arthur! Me dar um tempo que sairei do seu palácio... — ... mas se eu tiver um AVC e morrer no apartamento sozinha, a culpa é sua. — Completo a ladainha que já ouvi um zilhão de vezes. — Ok mãe, pagamos uma secretária enfermeira para você, o que acha. Ela estica os lábios, como alguém que poderia aceitar a hipótese. — A ideia não é r**m, porém precisa ser melhorada. Tem que ser enfermeiro. Olha a mãe tarada que tenho. — Dona Marlene a senhora está muito assanhada. — Sempre fui reizinho. Agora me empresta o cartão de crédito? — A senhora estourou seus cartões?! — Pergunto indignado. Os cartões dela não são sem limites como os meus, mas tem crédito bem alto. — Acabei de chegar da Veneza brasileira, nada em Jericoacoara é barato Rei Arthur. Não iria ficar reclamando com a descontrolada da mãe que tinha. — Vou transferir um valor para conta da senhora, emprestar meus cartões nem pensar. — Filho lindo e generoso. O reizinho da mamãe. — A coroa sem vergonha me dar um estalinho na boca e sai feliz da vida para gastar o meu dinheiro. Agora iria até o quarto terminar o que comecei no elevador. Cláudia me esperava na cama, pôs uma dessas roupas de joguinhos e sedução. Não ligo para nada disso, preferia mil vezes ela já nua e de quatro me esperando. Claro que eu finjo gostar para não parecer um escroto a quem me serve a carne, mesmo odiando desatar os nós desses espartilhos. — Gostou querido? — Não tinha como negar, Cláudia tinha um corpo escultural, sem o Wolverine ter passado por ali, ela era perfeita. — Muito. Sendo que prefiro muito mais você nua. — Respondo. Meu p*u não tinha paciência para todo aqueles colchetes na renda. Ele sempre foi ansioso. A pus de quatro na cama vendo Cláudia no mesmo instante empinar a rabeta, puxei a calcinha para o lado e logo estava deslizando o moleque no lugar escuro, úmido e quente. Onde adoramos ficar. (...) — Mmmmm Tutú — Se a Cláudia soubesse como eu tenho vontade de enfiar uma pano na boca dela cada vez que me chama assim. — Que delícia, vai mais fundo, mmmm. "Só se meu p*u sair na sua boca." A mulher estava querendo acabar comigo, m*l acordei e ela atacou o meu corpo, não que eu esteja reclamando. Mas sei seus motivos sombrios por de trás de tanto sexo. Cláudia sabia que hoje é dia de jantar executivo e de certo iria com uma capa de revista. A grande tática dela, era me acabar de tanto f***r, assim não me sobraria vontade para t*****r com ninguém. Esvaziei o velhinho pela quinta vez dentro dela em menos de doze horas, me levantei da cama e fui para o chuveiro. Alguns segundos depois, Cláudia veio atrás de mim. — É melhor você ir usar o outro chuveiro, senão pode chegar atrasada, aí depois vem as fofoquinhas de privilégios. — A advirto, assim que ela entra no banheiro. — Não entendo porque eu não posso ir com você nesses jantares. — Do nada ela toca no assunto que sei que estava dentro da cabeça dela, todo esse tempo — Posso te auxiliar muito mais que uma desconhecida que nem atua na área — Cláudia sempre tenta. — Já falamos disso tantas vezes, que já me deu no saco. O meu velhinho tá mais enrugado ainda com essa repetição. Sua opinião de como devo gerir a Black não me interessa. Estava dentro do boxe e não pude ver a cara que fazia, pela respiração dela percebi que ficou p**a. — Estamos em casa, não precisa entrar no modo executivo rude comigo. — Quem está trazendo o tema trabalho para dentro do apartamento é você. — Estou ficando cansada Arthur! — E naquele momento eu abri o box. Cláudia estava de braços cruzados e cara emburrada encostada ao revestimento da parede. — Não comece uma história para se arrepender depois. Sabe que meu corte é cirúrgico, se vai começar a p***a de uma DR no horário de ir trabalhar, serei rápido e objetivo. Ela entendeu a mensagem e saiu do banheiro bufando. Voltei para o quarto e Cláudia recolhia algumas coisas. — Te vejo no escritório — Ela disse. — Vou me arrumar em casa. Assim que a mulher loira saiu do meu campo de visão, pude escolher o terno que poria em paz. (...) Quando entro na Black me transformo em outra pessoa, um gestor deve ser temido e respeitado pelos seus colaboradores e dou o meu melhor para que assim seja. Ao passar por alguns setores, vou vendo as movimentações, eles ajeitam a postura na cadeira, param de jogar paciência no computador, largam seus smartphones... são como uma máquina de engenharia se adaptando para trabalhar. Há os puxa saco que saem brevemente de suas funções para me cumprimentar e há os que nem tem coragem de olhar para mim. Na sala que antecede a minha, Cláudia já estava devidamente alocada em sua mesa. Sulani minha outra secretária, redijia a pauta que deixei com ela ontem antes de sair. — Senhorita Cláudia poderia... — Já pedi senhor. — Ela me responde antes que eu termine de falar. — Capuccino duplo, beirute de peito de peru e uma salada de fruta apenas com granola e mel. Chega em cinco minutos. — Sempre eficiente. — A elogio. — Cadê o Rangel? — Pergunto assim que vejo a mesa do meu assessor vazia. — Foi até a fábrica senhor. Falar com um supervisor de produção. — Ah já lembrei! Do produto fios dourados, inexplicavelmente a produção caiu 7,5% da média. — Esse caso mesmo. — Me confirma. — Assim o Robson chegar, o peça para ir a minha sala. — Ok senhor. — Olhando tamanha postura profissional de ambas as partes, ninguém diria que mais cedo Cláudia gritava feito uma p**a, comigo dentro dela. (...) Terminava minha primeira refeição do dia, quando Robson bateu a minha sala e entrou. O sujeito "baixotinho", sagaz.e eficiente. Não tinha as melhores notícias para me dar. Sei porque o rapaz tinha uns trejeitos que o denunciava. — Se veio me dar notícias ruins se senta primeiro Robson e espera eu terminar minha salada. — Tudo bem senhor, só que não é nada tão r**m que lhe faça perder a fome. — Então fale. — A modelo top de linha que o senhor encomendou, quebrou o pé na passarela ontem. — Peça a agência para mandar outra. — Respondo o óbvio de maneira prática. — Já fiz isso senhor, mas me disseram que não tem disponível nenhuma do top que costuma contratar. — Ok! Não gosto de repetir, contudo esse é um caso de emergência. Abre a minha agenda 3 no notebook pelo servidor. — Anoto no papel e dou a ele. — A senha é essa, memorize e jogue fora. Farei um pix para sua conta, assim pode negociar dentro daquele valor. Vou entrar em reunião e pelo visto será o dia inteiro. — Não vou lhe assessorar? — Não. Irei pôr a senhorita Cláudia como assessora hoje. Você tem a incumbência de encontrar essa mulher para mim. — Certo senhor. (...) O dia foi como imaginei, socado na sala de reunião. Ainda bem que a estrutura do lugar ajuda, cadeiras ergométricas que mais parecem poltronas, o ambiente gelado em clima de montanha e uma mesa bem larga para que ninguém seja cuspido por aquele mais acalorado na hora de falar. É sempre do mesmo jeito, o financeiro tentando diminuir custos, o marketing e seus brainstorm¹ e a produção reclamando da escassez de mão de obra. Cabral, o contador sempre batia de frente com o setor de tesouraria, especificamente a parte de compra. O executivo só entendia de números e o Plínio responsável pela compra de matérias primas, priorizava a qualidade. Os dois colocam seus projetos sobre a mesa, ambos estavam corretos, porém os escopos² perpendiculavam um exagero para área qua cada um atuava. É aí que a gestão chega como um ponto de equilíbrio, e eu era esse cara. Que aprimorava e colocava a cereja do bolo no final. — Bom senhores, já que chegamos ao denominador comum. Dou a reunião por terminada. Eles foram colocando seus papéis nas pastas e Cláudia foi arrumando os meus. A sala de reunião tinham duas passagens, uma dela dava direto para minha sala. Deixei todos se organizando e fui direto para o meu local de trabalho. Assim que entrei alguém bateu a porta e liberei a entrada. — Licença senhor! — Apenas assenti. — Nada feito. Hoje é sexta e toda aquela sua lista ou está fora da cidade, ou já tem compromisso. Até afrouxei a gravata. — Não é possível! Não posso ficar abaixo do meu concorrente esnobe. Em alguma agência desse paraíso de mulher que é o Rio de Janeiro deve ter uma que possa ir comigo a esse jantar Robson. Ele regala os olhos, percebeu que pelo meu tom de voz não fiquei satisfeito com o serviço prestado. — Senhor pode ir e aguarde minha ligação, até às 20hs terá essa mulher para acompanhá-lo. — Ficarei no aguardo.
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