Arthur Ribeiro... Acreditavam que eu não estava vendo os olhares direto para minha boca ferida. Ao menos o velhinho parou de doer. Imagina entrar na empresa mancando. Filha da p**a! Quase me deixa aleijado com uma joelhada. Assim que saí do elevador, a cena cotidiana de todas as manhãs. Lívia imprimindo documentos, Rangel fora da sua mesa de trabalho e Cláudia, me recebendo com aquela boca linda em um sorriso estampado. — Bom dia! Seu café já está a caminho senhor. — Na minha sala Cláudia. — Apenas respondo. Entrei na sala, fechei as cortinas. Cláudia que me seguia trancou a porta. Minha secretária estava vestida de calça e blusa social. O povo bem sabia o que faríamos ali, contudo ninguém insinuava nada, pois sabiam dos riscos de ir parar no olho da rua. A mulher loira se despiu fic