Morro no Sangue

O primeiro

Melissa

Eu não aguento mais ficar enfurnada dentro dessa casa, eu quero sair, quero conhecer o que tem de melhor nessa vida gente, quero beijar na boca, t*****r fazer tudo que eu tenho direito.

Era tarde, uma sexta dessa vontade de sair e encher a cara, nem vou falar com a Isabela porque aquela chata só quer saber se ficar dentro do quarto, vou aproveitar que o papai saiu pra missão e vou pedir a minha mãe pra dar um rolê, ela é mais de boa, deixa a gente solta pra fazer o que quiser, já o meu pai pega no pé mesmo, nunca vi igual chega dar raiva, até parece que ele nunca passou por essa fase assim nesse fogo todo que eu tenho, do jeito que meu pai é bonito aposto que comia essa favela em peso kkkkkk, a minha mãe também a carinha dela de safada não n**a.

Saí do quarto, desci as escadas e encontrei a Isa na sala com uma bolsa nas costas, ué pra onde que essa maluca vai?

- Pra onde que tu vai hein?

- Por quê o interesse?

- Só quero saber ué.

- Vou dormir na casa da minha amiga Evelyn._ Reviro os olhos, odeio essa menina que a Isa diz ser amiga dela.

- Pera aí? como assim você vai dormir lá? e eu hein?

- Você vai ficar no seu quartinho lindo.

- Ah mas não vou mesmo, você vai dormir fora e eu vou ficar trancada aqui? mas não vou mesmo, se vc sair eu também vou se eu não for vc também não vai._ Ela Gargalha.

- Você tá achando que é quem Melissa? você não manda em nada aqui, eu falei a semana toda com a minha mãe que hoje eu ia dormir na casa da Evelyn não vai ser você que vai mudar isso.

- Você é uma falsa Isabela, falsa de mais, sinica.

- Me deixa em paz tá.

Quando eu ia falar mais alguma coisa a minha mãe aparece.

- Hi qual foi? quê que tá rolando aqui? tão brigando por causa de quê?

- Que história é essa que a Isabela vai dormir na casa dessa cachorra que ela chama de amiga.

- Cachorra não, fecha a cara._ Olha pra ela com cara de deboche.

- Parou as duas, e sim Mel a Isa vai dormir na casa da amiga dela sim algo contra?

- E eu? pra onde que eu vou? se ela pode dormir fora assim eu também quero.

- Você tem alguma amiga na pista?_ Minha mãe pergunta.

- Tenho, mas não quero ir pra pista, eu vou no p**o funk que vai rolar aqui.

- Melissa não inventa, você sabe que seu pai não gosta que você vá para essas coisas, o tanto de bandido que vai pra isso não tá escrito.

- Não dá em nada, a Melissa vai sair e eu não vou ficar em casa de jeito nenhum.

- Para de ser chata Melissa, garota insuportável meu, parece criança, olha deixa eu ir pra não me estressar com essa chata. Tchau mãe, beijos, amanhã eu tou de volta, beijinhos para você também chata._ Fala e vai saindo.

- Você me paga Isabela, vou acabar com sua cara, SUA FALSA._ Ela saí gargalhando, p*****a safada, acho que me engana, ela é sonsa isso sim, aposto que lá onde essa mina mora deve ter um monte de macho e por isso a Isa tá indo, cachorra.

- Mãe.._ Vejo ela subindo as escadas vou atrás dela. - Mãe...

- Fala menina, que saco.

- Q senhora vai deixar eu ir no p**o funk?

- Melissa não inventa.

- Por favor cara.

- O se o seu pai souber?

- Ele não vai saber, eu prometo que ele não vai saber, me deixa ir pro favor.

- Olha só o que você tá fazendo comigo com esse seu fogo na periquita, tá, tá, tu vai mas fizer merda vai se responsabilizar pelos seus atos e torce pra seu pai não saber porque o surto vai ser enorme.

- Pode deixar que eu vou me comportar, ele não vai sonhar que eu estive lá, te amo sabia?

- Sonsa, você de um ano pra cá tá com um fogo que eu não sei mais o que fazer com você, tu se cuida pra não pegar uma barriga.

- Eu sei minha filha, pode deixar que eu tou ligada nisso tudo, a senhora tem que alertar é a Isabela do jeito que ela é lerda bem capaz de pegar uma rapidinho.

- Ah para que a sua irmã nem liga pra essas coisas, a única foguenta aqui é você.

- Ata, vai nessa, só toma cuidado que as sonsas são as piores tá, pelo menos eu mostro logo quem eu sou.

- Para de falar da sua irmã, eu converso com as duas, e sempre deixei claro que quero saber de tudo, sou amiga de vocês, quando perderem a virgindade quero saber, quero saber dos namoradinhos, de tudo pra dar umas diquinhas e não deixar vocês sofrerem na mão de homem._ Tá vendo que a minha mãe é totalmente diferente do meu pai, ele não toca nesses assuntos e quando falam de namoro nessa casa esse homem solta fogo pelas vendas.

- Eu sei, eu sei, não tou falando m*l dela mas... ah deixa quieto. Agora vou na rua, vou no salão fazer cabelo e unha que eu quero está belíssima hoje.

- Vai ver alguém em especial?

- Pretendo ver uma carinha aí.

- Quem?

- Ainda é segredo mãe, calma, tou correndo atrás ainda pra ver se rola.

- Você segura esse seu fogo tá, na verdade era pra você me fazer companhia já que seu pai não volta hoje.

- Não inventa mãezinha, a senhora tem quem apague seu fogo eu ainda tou atrás de quem apague o meu._ Ela Gargalha.

- Se teu pai escuta tu falando uma porr@ dessa tu ia tomar um retão nessa tua cara._ Gargalho.

- Por isso que eu só fala isso com a senhora, deixa eu ir logo, fui beijos._ Corro para o meu quarto, pego minha bolsa, dinheiro e vazo pro salão.

Quando deu o horário só p**o funk eu saí de casa, tava muito linda mesmo, aproveitando que o meu pai não está na favela e botei uma roupinha bem curtinha pra chamar atenção mesmo, é hoje que eu só chego amanhã, adoro kkkkk.

Mandei mensagem para a Lu pra saber onde que ela tava, combinei de vim com ela já que as outras foram pra outra favela e as únicas que ficaram aqui foi eu e ela.

- Tá aonde p*****a?

- Tou aqui no começo mesmo, em frente a praça.

- Valeu tou chegando ai._ Fui descendo, encontrei um grupinho dos funcionários do meu pai, ficaram tudo olhando, sei que sou gostosa amores kkkkk mas não dou confiança a qualquer um assim não, pra eu render tem que ser muito gostoso coisas que esses aqui não são, passei direto.

Cheguei na praça e avistei a Lu, fui até ela.

- Cheguei p*****a.

- Put@ que pariu Mel, caralh0 tu tá muito gostosa mané.

- Obrigada meu amor, apesar de ser uma put@ gostosa todos os dias não só hoje, mas tu também tá uma gata, gostosa pra caralh0.

- Eu tenho né._ Gargalhamos.

- Vamos ir pegar bebidas, quero encher a cara.

- Milagre é esse tu toda solta assim na favela, teu pai tá mais liberal né?

- Que menina, ele nem tá aqui, saiu pra uma missão.

- Ata, agora entendi, vamos aproveitar então.

- Vamos.

Chegamos em um dos bar que tinha ali, pegamos casa uma um corpão de whisky e energético, começamos a beber, um, dois três, quando eu vi já não sabia nem fazer mais as costas de quantos nós já tínhamos bebida, já tava soltinha, soltinha dançando, funk pesadão rolando e eu com a raba pra cima.

- Melissa do céu, tu tá chamando atenção pra c*****o, olha o tanto de macho que tá olhando.

- A intenção é essa mesmo._ Falo rindo. - Joga essa raba pra cima meu amor._ Ela me acompanha.

Dancei pra c*****o, tava nem ligando que tava de vestido, dancei mesmo, aproveitar que não é todo dia que se aparece uma oportunidade dessa. Depois parou o funk e começou o pagode, aí foi minha hora de descansar.

- Amiga vou no banheiro, rapidinho eu volto, fica aí._ Deixei ela lá e segui, tava se papo com um boy não quis estragar o clima.

Fui no meu banheiro, fiz xixi, me ajeitei e saí dali, quando eu passei pela porta encontrei o Cauã encostado na parede fumando um baseado.

- Oi gatinho._ Ele não diz nada, eu hein, deve tá bem chapado, vou pra passar e o mesmo me segura pelo braço me voltando para o mesmo lugar que eu tava.

- Tá louco?

- Teu pai sabe que tu tá aqui soltinha desse jeito? com a porr@ dessa roupa parecendo que tá nua? dançando parecendo uma cachorra?._ Gargalho.

- Hi qual é Cauã? tá me vigiando agora.

- Tem como não ver essas patifarias tua, chamou atenção de geral lá.

- A intenção era essa mesmo._ Ele trava o maxilar e n**a com a cabeça.

- Rapidinho caí no ouvindo só teu pai tu chamando atenção assim.

- Deixa que quando cair no ouvido dele eu me resolvo._ Vou pra passar.

- Abusada do caralh0, tou de olho em tu.

- Não pode só olhar, tem que tocar também.

- Não provoca filha da put@, tu não provoca porque depois não aguenta._ Voltei pra trás na hora, tá me desafiando assim, fiquei bem de frente pra ele, o mais perto que eu consegui.

- Quem não aguenta? quer que eu te prove? Será que sou eu que não aguento ou você que não dá conta disso tudo aqui._ Só fiz calar a boca e ele me empurrou na parede com tudo e me beijou, passei a mão pelo seu pescoço e retribuir o seu beijo da mesma forma, pegação firme do caralh0, fogo subiu na hora, só senti ele com a mão por dentro da minha calcinha brincando com o meu c******s, fiquei com um fogo surreal, ele tirou a mão e colocou minha calcinha se lado, já ia abrir as calças.

- Calma aí, aqui não tá doido, alguém pode ver.

- E vai ser aonde então c*****o? tá dando pra trás?

- Você tá vendo alguém dando pra trás aqui? vamos pra algum lugar que não passe gente toda hora._ Ele fica pensando.

- Bora pro meu carro então, ele tá na rua de trás._ Concordei, seguimos até ele, sorte que a rua era toda escura, se alguém passasse ali não tinha como me reconhecer, quando chegamos no carro dele o mesmo me encosta com tudo e me beija, já abre as calças, bota minha calcinha de lado novamente e vem pra entrar.

- Camisinha._ Ele bufa, eu hein, vai me comer no pelo não, minha mãe sempre fala pra tomar cuidado com essas coisas. Ele encapou o p@u e só aí eu deixei ele tentar entrar né, porque sou virgem e não vai encontrar fácil assim, ele segurou uma perna minha e colocou aquele p@u que eu sempre imaginei ser grande e realmente era, ui grande de mais, se eu aguentar essa piroca toda eu sou uma guerreira. Ele empurrava e tava doendo pra caralh0 pra c*****o mas eu não reclamei pois não queria que ele parece.

- Caralh0 mel tu é apertada pra um c*****o mané, não quer entrar essa porr@._ Fala enquanto beijava o meu pescoço e tentava entrar.

- Empurra Cauã, tem que entrar._ Falo e ele tenta com mais força e nada de entrar.

- Deixa eu ir por cima._ Ele concorda e destrava o carro, ele entra primeiro e depois eu entro já sentando no seu colo, fecho a porta, e vou tentar sentar, cabecinha entrou em contato com a minha entrada, quando forcei senti doer pra caralh0 mas não entrou, eu tentei mais vezes mas parece que essa porr@ quando dói você para.

- Tou falando pow é apertada de mais, nem parece que tu já deu essa bucet@ pra ser assim tão apertada._ É porque eu nunca dei né lindo. - Calma aí c*****o, tu já deu essa b****a alguma vez Melissa?_ Na hora que ele fala isso eu sento de vez e grito.

- Aí CARALHO._ Encosto a minha cabeça no peito dele, senti rasgando a minha alma, eu pensei que eu era forte mas esse c*****o dói de mais, fiquei ali tentando recuperar as minhas forças porque a dor que eu senti foi fora do normal.

Ele segurou nos meus dois braços e me empurrou um pouco pra trás pra olhar para ele.

- Olha pra mim Melissa, tu era virgem?_ Fico quieta, pra quê quer tanto saber disso? - RESPONDE CARALH0.

- Ai que chatice, sim eu era Cauã, que que dói hein.

- Namoral tu é uma filha da put@ Melissa, tá querendo fuder com a minha vida porr@?! Saí, levanta caralho._ Empurro o peito dele fazendo o mesmo encostar no banco.

- Quê que foi hein Cauã? tá querendo dar pra trás.

- Tu sabe o que tu fez? eu tirei a porr@ da virgindade do dono dessa porr@ toda, sabe o que vai acontecer comigo quando ele souber disso?

- Vai acontecer c*****o nenhuma, já foi Cauã, para de neurose que ninguém vai saber, é só uma pente meu filho._ Ele ia reclamar mais, mas eu comecei a sentar e na hora ele perdeu o sentido do que ia falar.

- Put@ que pariu, bucetinh@ apertada da porr@._ Fala e segura a minha bund@ com as duas mais, depois bota meus p****s pra fora e chupa com gosto, delícia de mais isso aqui, se eu já era foguenta imagina agora que provei, não vou querer parar mais de dar essa minha bucet@.

Depois de me acabar naquela piroca, nois ainda transamos comigo de quatro, do lado de fora, de frente um pro outro, eu de costa pra ele, só sei que quando acabamos o dia já tava amanhecendo, tivemos que parar, porque eu não ia correr o risco de alguma me pegar aqui.

- Tu é gostosa pra c*****o mané.

- Você também, do jeitinho que imaginei.

- Vai ficar dando essa porr@ pra outros não né._ Olho pra ele com uma sobrancelha levantada.

- Claro que não.

- Acho bom mermo, eu tirei o cabaços, então eu que tenho que usufruir disso aí.

- Claro, nada mais justo._ Gargalho por dentro, assim eu não ache outro pra ver se eu não sou bem gostoso. - Agora eu tenho que ir encontrar a Lu pra irmos embora.

- Manda mensagem pra ela pow, falando que tu já tá indo, eu te deixo em casa._ Fala e já liga o carro saindo dali sem me dar direito a dizer não.

Mandei mensagem pra ela que logo respondeu dizendo que tava com o boy de mais cedo, menos m*l, pelo menos não ficou só pra eu fuder kkkkkkkkkk.

Uma rua antes ele parou o carro, me agarrou e me beijou, despedida né.

- Fui lindo.

- Vai lá, tou de olho em tu, disciplina hein.

- Claro, beijos._ Desço e vou caminhando até a minha casa, será que o Cauã acha que é meu pai agora? vai ficar no meu pé também é. " Tou de olho" kkkkkk coitado, ele nem sabe que foi apenas o primeiro, vou provar outros p@u sim eu hein.

Entrei em casa, quando passei os vapores ficaram tudo me olhando mas não falaram nada e também não tem nada pra eles falar, subi direto pro quarto, tudo escuro, certeza que a minha mãe ainda tá dormindo, corri para o meu quarto, tomei um banho pra tirar o cheiro de sexo e me joguei na cama, feliz pra um caralh0, eu não imaginava que fuder era tão bom assim kkk.