Buscando no trabalho

1118 Words
Marcela- Mais um dia que se inicia, tudo acontece como o de costume, primeiro o alarme toca, me levanto, vou até o banheiro tomo banho, faço minhas higiene, volto para o quarto me arrumo para o trabalho e desço, vou até a cozinha e encontro os amores da minha vida sentados na mesa tomando seu café da manhã. - Bom dia amores. - Bom dia filha. _ Minha mãe responde. Meu pai está com a xícara de café na boca então só fez balança a cabeça em positivo. Me sento e começo tomar meu café hoje com calma pois não estou atrasada. Assim que termino me disperso dos meus pai e sigo pra mais um dia de trabalho, tem vezes que me sinto muito cansada, esgotada mesmo, as vezes dá vontade de jogar tudo pro ar mas aí me lembro os motivos de ter que ir trabalhar, os motivo que me fazer lutar todos os dias, o primeiro pra ajudar a minha família e o segundo pra realizar meu sonho, chego na biblioteca, levanto as portas, organizado tudo para quando o pessoal começar a chegar o que não demorou a acontecer. O final do dia chegou, hoje foi bastante movimentado por aqui, hoje teve muito movimento e eu estou acabada, eu só quero chegar em casa, tomar um banho, comer alguma coisa e me deitar, foi com esse pensamento que fechei a biblioteca. Como sempre vou pra casa andando como já disse não tenho condições de pagar transporte toda vez, hoje eu realmente estou acabada, minha pernas estão doendo pra pox@. Finalmente chegou em casa, tomo meu banho, desço e como alguma coisa, hoje não vou sentar pra conversar com meus pais que estão na sala assistindo eu só quero dormir e é isso que faço, subo para o quarto me deito na cama mesmo cansada e com a mente bastante esgotada eu não consigo parar de pensar na aquela noite com o Dante, passei o dia todo pensando nele e hoje à noite não é diferente, toda vez que eu lembro as mãos deles tocando o corpo, dos seus beijos me dá um frio na barriga, uma sensação estranha, um calor não sei explicar só sei que ao mesmo tempo que isso me assusta também me bate a vontade enorme de sentir ele mais uma vez, me tocando com aquelas mãos grandes e macias, e esse pensando que eu acabo dormindo. No seguinte tudo acontece como sempre a mesma rotina. Passei o dia todo no trabalho e hoje graças a Deus não teve muito movimento tive um tempinho para descansar e ainda conseguir ler alguns livros que eu amo, quando chegou o horário de fechar eu já estava me preparando para ir embora, quando para um carro luxuoso em frente à biblioteca o mesmo carro que me deixou em casa, meu corpo gela na hora minhas mão fica um pouco trêmula, será que é ele? me pergunto. Em pouco tempo o mesmo desce ajeitando o seu terno e eu fico completamente nervosa, se eu já estava nervosa sem ter certeza que era ele agora que tenho é que estou quase dando um treco. O mesmo fecha a porta do seu carro e segue entrando na biblioteca, ele quando me ver abre um sorriso, Eu sinto meu corpo tremer, não sei o que fazer, não sei como agir. - Boa noite princesa, sentiu minha falta? _Eu estava tão nervosa que abri a boca várias vezes mas não consegui falar nada. - Que que foi princesa? O gato comeu sua língua. _ balanço a cabeça negando. - Então o que que houve? porquê não está me respondendo?_ Eu com muita dificuldade acabo soltando a primeira coisa que eu consigo falar - Oi Dante. - Agora sim. Já terminou esse seu trabalho? _ ele fala olhando por toda a biblioteca com um certo olhar de superioridade ou pode ser que eu que esteja interpretando m*l, ele não me parece ser desse tipo. - Já está no horário de fechar, você vai querer alguma coisa? - Não, daqui a única coisa que eu quero é você. _ele fala e eu coro na hora, minhas bochechas queimam de vergonha. - Não precisa ficar com vergonha princesa, eu só vim te levar para casa. - Não precisa se incomodar. - Claro que precisa, não posso deixar a minha mulher andando por aí desacompanhada. _Quando ele fala assim minha mulher é como se ele tivesse algum poder sobre mim, como se ele fosse o meu dono, às vezes me pergunto se ele não é louco, nos vimos apenas uma vez, tudo bem que ficamos mas isso não é motivo para ele achar que eu sou a sua mulher. - Tá, já que insisto tudo bem, vou fechar a biblioteca e nós já podemos ir. Ele concorda e sai da loja, termino de guardar os livros que eu estava lendo, caminho até a entrada, abaixo as portas fechando as mesma e vou até o seu carro onde o Dante está encostado. - Pronto podemos. Ele abre a porta, eu entro, ele vai até o lado do motorista entra sem dizer nada, liga o carro e sai em direção a minha casa, não sei como eu ele soube o caminho da minha casa, fiquei confusa como que ele sabe o caminho do meu trabalho para minha casa? sendo que da vez que ele me deu carona foi em um caminho totalmente diferente? Ele novamente para o carro uma rua antes da minha casa, e sem falar nada ele me puxa para o colo dele e me beija eu acabo me entregando ao seu beijo que por sinal é muito bom Minha boca já está dormente de tanto que ele me beijou, depois que ele se cansa de me beijar e apertar todo o meu corpo ele separar nossas bocas e me olha com intensidade, eu me pergunto como é possível ter uns olhos tão lindos, tão azul que chega a brilar e ao mesmo tempo é tão escuro e escuru não consigo compreende. - Agora sim pode ir. Eu estava tão anestesiada do seu beijo que a única coisa que eu consigo falar é: - Tá, obrigada pela carona. _Falo quase que gaguejando. - Vai se acostumando que a partir de hoje vou te pagar todos os dias no trabalho, claro isso até nos casarmos. Me despeço dele, o mesmo me dá mais um beijo, eu saio do seu carro e vou seguindo até minha casa. Aquelas palavras ficaram martelando na minha cabeça, como assim até nos casarmos? nem bem nos conhecemos, nem estamos namorando e já vamos casar? esse homem só pode ser louco e eu mais ainda por querer ele cada vez mais perto
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