José estava olhando para mim vidrado, tremendo de medo enquanto eu tinha a arma apontada pra sua cabeça. Eu estava sendo movida pela foça da raiva por que coragem em atirar nele eu não tinha. Então eu esperei que ele andasse devagar até a porta para sair e fiquei observando ele ir embora. - Nada aqui é seu então não volta aqui pra nada! - Ameacei e ele nem deu um piu, apenas foi embora. Meu coração estava acelerado e eu não conseguia diminuir essa raiva que era ver alguém rebaixando minha mãe a nada, principalmente ele que nunca deu um centavo pra minha mãe, vivia as custas dela. - Você tá bem, mãe? - Perguntei, guardando a arma na cintura e indo até ela pra ajudar ela a levantar. - Minha filha, por que você tem esse negócio. - Foi a primeira coisa que ela me perguntou, enquanto olhav