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Consuelo foi para casa, Elaine ficou no hospital um pouco mais para acompanhar André e saber como ficariam as coisas, depois da suspeita do sobrinho ter aquela doença congênita. Elaine ele, aguardavam na sala de espera, ele andava de um lado para o outro enquanto ela rezava. André – Parece que o mundo inteiro quer desabar em cima de mim nos últimos meses. Elaine – Não lamente pelo seu filho, sempre é uma bênção. Isso são coisas da vida e temos que ser fortes o bastante para enfrentar o que vem com ela. André – Não estou assim só por ele e por essa possibilidade de doença, mas por que apesar de tudo o que sua filha me fez, não consigo tirar ela de dentro de mim. Me culpo por não estar com mente totalmente voltada a paternidade. Elaine – Não se culpe por amar tanto, não posso me meter